À semelhança do que acontece noutras ciências, a medicina está em constante evolução e, com o advento das tecnologias digitais, esse progresso vem acelerando cada vez mais.
Nos dias 4 e 5 de Junho terá lugar, em Seul, a 1.ª Cimeira Coreia-África. Prevê-se que a Cimeira, com a particularidade de ser a inaugural, seja a maior reunião internacional da actual administração coreana. Isto reflecte o empenho do Presidente Yoon Suk-yeol em promover uma parceria mutuamente benéfica, sustentável e estratégica a longo prazo com África, em consonância com a visão da Coreia de se tornar um Estado Global Pivotal, por um lado.
No âmbito da celebração do 22º aniversário do Dia da Paz e Reconciliação Nacional, assinalado a 4 de Abril, Angola realizou o 1º Encontro Nacional com cidadãos na diáspora, promovido pelo Movimento Nacional Angola Real (MONAAR). De forma natural, a actividade teve relevante eco na media convencional, como era de esperar, bem como nas plataformas de comunicação digital.
Mateus Sebastião, vice-presidente do MONAAR revelou, em declarações à imprensa, que uma das principais razões que motivou a realização do encontro foi o facto de "muitos dos nossos irmãos no exterior terem informações ou conhecimentos nem sempre consentâneos com a realidade do país”.
Resumido o objectivo do encontro no tema "Angola, o país real no contexto político, económico e social”, não restam dúvidas de que o momento escolhido para a realização do evento foi uma aposta ganha, a considerar o significado pleno do 4 de Abril, bem como o que o país necessita para a efectiva paz social que reflecte, em plenitude, a mais alta aspiração dos cidadãos. Por isso, todos pelo desenvolvimento de Angola.
Naturalmente, e sendo isso um exercício típico das sociedades fundadas na promoção e defesa dos direitos e liberdades fundamentais do Homem, quer como indivíduo quer como membro de grupos sociais organizados, não faltaram opiniões inclinadas na pespectiva de diminuir o valor do encontro que, por menos que se queira, traz sempre alguma vantagem para o país.
Porém, e não estando em causa os meandros da operação, aliás, em qualquer actividade humana é impossível inverter a máxima segundo a qual, "ao mesmo tempo não se agrada a gregos e troianos”, o mérito do evento deve ser analisado no sentido de que, de uma ou outra forma, foi realizado um exercício de diálogo abrangente e inclusivo, sendo este um dos novos paradigmas da governação moderna.
Compreendendo que o crescimento e desenvolvimento do país é uma tarefa que deve contar com todos - o mesmo que dizer todos juntos somos poucos -, os angolanos devem encarar a exortação para a contribuição nas diversas acções da Nação, como um imperativo com valor de patriotismo, que relega os interesses pessoais abaixo dos colectivos, sem prejuízo para o livre exercício dos direitos, liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos. No espírito de ser cada vez mais evidente a prática de participação dos cidadãos nas decisões e acções políticas, sobretudo as de carácter público, os angolanos devem estar cientes de que é chegado o momento dos compatriotas residentes na diáspora poderem contribuir para o crescimento e desenvolvimento do país, com incidência na componente económica, enquanto vector fundamental da existência das sociedades.
De modo particular, deve ser prestada atenção especial à agricultura, até porque continua válido e com sentido perene o enunciado pelo saudoso Presidente, Doutor António Agostinho Neto, segundo o qual "A agricultura é a base e a indústria, o factor decisivo”. No demais, todos juntos pelo desenvolvimento do país.
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LoginOs problemas que a era contemporânea apresenta, sobretudo no capítulo dos valores morais, éticos, cívicos, culturais, epistemológicos e religiosos obrigam, quer queiramos quer não, a reflectir sobre o papel da família com o fito de saber se ela tem ou não cumprido com as atribuições sociais, tendo em conta a sua dimensão pedagógica e sociológica na preparação do homem para a vida.
A tentativa de golpe de Estado registada na madrugada do passado domingo, 19 de Maio, na República Democrática do Congo, pode ser considerada uma nódoa vertida sobre a manta em que se preparava a celebração do 61.º aniversário da criação da Organização de Unidade Africana (OUA), criada, dentre outros, com o objectivo de unir África e promover o desenvolvimento do continente.
Assinala-se amanhã, o Dia de África, também conhecido como Dia de Libertação da África. Há 61 anos, portanto, em 1963, nascia, nesse dia e mês, em Addis Abeba, a Organização de Unidade Africana (OUA), instituída por 32 Chefes de Estado e de Governo africanos que se reuniram na capital etíope para tomar uma posição de apoio inequívoco à luta dos movimentos de libertação contra a colonização europeia e contra o regime de apartheid, que vigorava na África do Sul.
Ao longo da História da humanidade, o conhecimento, circunscrito à forma genérica, fundamenta-se na capacidade humana de entender as coisas. Além disso, ele pode ser aplicado, criando e experimentando o novo. Essa habilidade é exclusiva do ser humano. E diferenciam-se dos animais por estes desenvolverem mecanismos de aprendizagem por meio de acções práticas e da repetição de experiencias.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, e o embaixador da República Popular da China em Angola, Zhang Bin, abordaram, na terça-feira, em Luanda, a possibilidade do ensino do Mandarim nas escolas públicas do país.
O director geral da Textaf, Vidal Bazanini, garantiu que em termos de produtos acabados, às duas unidades fabris têxteis de Benguela e Dondo, já oferecem produtos de qualidade para o mercado nacional, e que, com o aumento da produção, em pouco tempo diminuíram a dependência externa.
Um total de 50 famílias do município do Virei, província do Namibe, afectadas pela seca severa foi contemplada, esta quarta-feira, com 200 cabeças de gado caprino, na ordem de quatro por agregado familiar, com o intuito de se fomentar a criação na localidade.