O Papa Francisco pediu, este sábado, aos militares que “coloquem as armas ao serviço da paz e da fraternidade”.
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A maioria dos migrantes africanos, estimado em cerca de 21 milhões, permanece no continente quando muda de país, tendo o Sudão do Sul como principal ponto de origem e o Uganda o maior acolhedor, segundo a Organização Internacional para as Migrações.
No seu relatório anual, intitulado "Migração e Migrantes: Uma visão global", citado, ontem, pela Reuters, a OIM refere que a maior parte da migração internacional em África ocorre dentro do próprio continente. Os últimos dados, referentes a 2020, mostram que cerca de 18 milhões está em países da região.
"O número de africanos a viver em diferentes regiões também aumentou durante o mesmo período, de cerca de 17 milhões, em 2015, para mais de 19,5 milhões, em 2020", lê-se no relatório.
Em 2020, a maioria dos migrantes nascidos em África, a viver fora da região, residia na Europa (11 milhões), na Ásia (quase cinco milhões) e na América do Norte (cerca de três milhões). Entre 2015 a 2020, o número de migrantes nascidos fora da região manteve-se praticamente inalterado (cerca de dois milhões), a maioria dos quais provenientes da Ásia e da Europa.
A maioria dos refugiados no continente foi acolhida em países vizinhos da região, com o Sudão do Sul a ser o país de origem do maior número de refugiados em África (cerca de 2,3 milhões) e a ocupar o quarto lugar a nível mundial, a seguir à República Árabe Síria, à Ucrânia e ao Afeganistão. Segue-se a República Democrática do Congo (RDC) e o Sudão, responsáveis por 900 mil e 800 mil migrantes, respetivamente).
Outros países de origem de um número significativo de refugiados são a Somália (cerca de 800 mil) e a República Centro-Africana (mais de 748 mil). Entre os países de acolhimento, o Uganda continuou a receber o maior número de refugiados em África, em 2022: 1,5 milhões.
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