Pelo menos 36 pessoas morreram na sequência do desabamento de uma auto-estrada na província de Guangdong, sul da China, de acordo com um novo balanço divulgado, esta quinta-feira, pela agência de notícias estatal chinesa.
O Tribunal Superior de Gauteng, na capital sul-africana, rejeitou, terça-feira, um recurso de carácter urgente da líder do Parlamento para impedir a sua detenção num caso de alegada corrupção.
"Não há nenhum facto exposto na declaração de fundamentação deste pedido ou no pedido principal, e por isso o recurso é retirado do processo com o pagamento das custas judiciais", anunciou a juíza Sulet Potterill, citada pela Reuters.
Na leitura da sentença, a juíza sul-africana considerou que a presidente do Parlamento sul-africano, Nosiviwe Mapisa-Nqakula, procurou abrir um precedente para que suspeitos possam interditar a sua detenção por considerarem ilegal e sem prova de facto. "O tribunal considera que o recurso não é urgente, devendo garantir que haja consideração substancial numa audiência no devido tempo", justificou a juíza.
A presidente da Assembleia Nacional foi implicada em alegações de suborno, que remontam ao seu tempo como ministra da Defesa - uma questão levantada, pela primeira vez, no Parlamento em 2021, pelo líder do Movimento Democrático Unido (UDM), Bantu Holomisa, na oposição. Mapisa-Nqakula enfrenta acusações de ter beneficiado de mais de 2,3 milhões de rands (112 mil euros), frutos de alegados subornos em contratos da Força de Defesa Nacional da África do Sul (SANDF, na sigla em inglês) quando desempenhou o cargo de ministra da Defesa entre 2012 e 2021, segundo a imprensa local.
Na semana passada, a líder do Parlamento sul-africano, figura política do partido Congresso Nacional Africano (ANC), no poder desde 1994, apresentou uma acção urgente no tribunal visando impedir a sua detenção pelas autoridades sul-africanas, considerando-a "iminente" e "ilegal". No mês passado, investigadores da elite policial criminal sul-africana HAWKS, em articulação com a Autoridade Nacional de Acusação (NPA), revistaram a residência de Nosiviwe Mapisa-Nqakula, em Joanesburgo, indicou à imprensa o porta-voz do Parlamento, Moloto Mothapo.
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