Os apoiantes vêem o projecto de lei como uma mu-dança positiva que irá reverter as desigualdades que remontam à era do apartheid. Contudo, os partidos políticos e outras partes interessadas que se opõem ao SNS argumentam que o modelo de financiamento proposto não funcionará.

Tem havido também preocupações de que a sua implementação seja prejudicada pela corrupção generalizada e pelas restrições orçamentais que já colocam o país em dificuldades para financiar outros serviços básicos.

Falando no último dia da reunião política do ANC na terça-feira, o ministro da Saúde, Aaron Motsoaledi, disse que secções do projecto de lei serão implementadas "imediatamente". Isto inclui a criação de comités consultivos e a alteração de outras leis relacionadas com a saúde para estarem em conformidade com o SNS. Mas acrescentou que seria implementado em fases ao longo dos anos e reconheceu que desafios legais poderiam atrasar a sua aplicação