Florbela Rocha Araújo sucede no cargo a Provedora de Justiça do Rwanda, Madeleine Nirere, para cumprir um mandato de dois anos como líder da AOMA.

Na ocasião, a presidente eleita destacou como objectivo a "união e a valorização da missão dos Provedores de Justiça para a salvaguarda dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos em África".

Florbela Araújo apontou, igualmente, como mecanismo para alcançar o objectivo "a partilha de experiências e boas práticas, a cooperação e a realização de acções de formação para os Provedores de Justiça e respectivos funcionários". 

A Provedora de Justiça de Angola reconheceu, ainda, o trabalho desenvolvido pela direcção cessante, tendo assegurado a continuidade dos projectos. 

De acordo com uma nota, para o cargo de 1.° Vice-Presidente  foi eleita a Provedora do Uganda,  sendo o de 2.° Vice-Presidente, da República Centro-Africana.

Para o cargo de secretária-geral foi eleita a Provedora de Justiça da Zâmbia, Caroline Sokoni, para secretário-Geral adjunto, da Nigéria, do Benin para a posição de tesoureiro e do Gabão para tesoureiro adjunto.

Quanto às coordenações regionais, para a África Austral foi reeleito o Provedor de Justiça do Botswana.