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Angola continua "livre" da Varíola dos Macacos

JA Online

O Ministério da Saúde descartou os casos suspeitos da Varíola dos Macacos (Mpox) registados, nas províncias de Cabinda, Lunda-Sul e Namibe, e reiterou que Angola até ao momento "mantém-se livre" da doença.

03/09/2024  Última atualização 18H52
© Fotografia por: DR | Arquivo
De acordo com um comunicado, consultado, esta terça-feira, pelo JA Online, o Ministério da Saúde (MINSA) assegura que continua engajado na vigilância máxima para a prevenção da entrada da doença da Varíola do Macaco no país através da aplicação de medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

No documento, o órgão de tutela realça que entre as medidas destacam-se o reforço da vigilância epidemiológica e laboratorial, a investigação de casos suspeitos, o rastreamento dos contactos e a aplicação de medidas de isolamento e de biossegurança.

Por outro lado, o MINSA está a capacitar os profissionais de saúde, a reforçar as Províncias com material de biossegurança, medicamentos e produtos médicos, particularmente nas áreas fronteiriças com os países vizinhos com notificação de casos confirmados, para o caso da doença entrar no país. 

Esta doença, recorda o Ministério da Saúde, manifesta-se através de febre, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, linfadenopatia (aumento dos gânglios linfáticos) e erupções cutâneas generalizadas (manchas, lesões ou bolhas na pele) ou lesões nas mucosas. O período de incubação da doença varia de 5 a 21 dias, pode ler-se.

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