As negociações, segundo a AEC, já estão abertas e as empresas são convidadas a entrar em contacto com a ANPG antes do lançamento oficial do licenciamento. Para dar suporte ao investimento, a AEC, a ANPG e a EnerGeo Alliance organizaram recentemente, na África do Sul, um webinar para discutir as oportunidades de exploração em Angola. O webinar acontece antes das conferências internacionais a terem lugar na Cidade do Cabo – African Energy Week: Invest in African Energy and Angola – Angola Oil & Gas – e trouxe insights sobre perspectivas maduras e de fronteira em Angola. Como segundo maior produtor de petróleo da África Subsaariana, Angola oferece uma riqueza de oportunidades para os participantes de E&P.

 "Estamos a implementar uma série de reformas. Aprovamos uma estratégia em 2019 para licenciar mais de 50 blocos até 2025. Até agora, executamos quatro rodadas de licenciamento e concedemos mais de 30 novas concessões”, afirmou o membro do Conselho de Administração da ANPG Alcides Andrade.

As reformas da indústria fizeram com que as empresas, que operavam no país desde os anos 1900, continuassem a investir. O concurso limitado de 2025 de Angola contará com o Bloco 40, Bloco 25, Bloco 39 e Bloco 26 na Bacia de Benguela, bem como o Bloco 22, Bloco 35, Bloco 37, Bloco 38 e Bloco 36 na Bacia do Kwanza.

Além disso, o país tem quatro blocos terrestres disponíveis, 11 blocos em oferta permanente e cinco campos marginais prontos para exploração.