A representante Permanente de Angola Junto das Nações Unidas e de outras Organizações Internacionais em Genebra, Margarida Izata, Margarida Izata, reiterou, esta quinta-feira, a aposta de Angola na implementação de reformas profundas nos sector económico e social, articuladas no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2023-2027.
A diplomata falava durante o debate do mecanismo sobre o direito ao desenvolvimento, no quadro do Conselho dos Direitos Humanos (CDH), em curso em Genebra desde o dia 9 deste mês, sobre o tema "o direito ao desenvolvimento das crianças e das gerações futuras”.
Angola apoiou as sugestões de Surya Deva, relator especial das Nações Unidas sobre os direitos ao desenvolvimento, relativas a priorizar "os cinco pilares de acção” para investir no desenvolvimento da criança, nutrir a liderança responsável, permitir a participação, garantir a segurança e facilitar a remediação, que poderão impactar rapidamente no desenvolvimento, bem como na preparação das crianças e as gerações futuras.
Margarida Izata recordou, também, que as crises multifacetadas que assolaram o mundo, recentemente, continuam a afectar e a acelerar negativamente a parceria global, assim como a erosão do progresso feito no direito ao desenvolvimento, que é central para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para as gerações futuras.
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