O chefe da diplomacia angolana,Téte António, chegou terça-feira, à Copenhagen, vindo de Seoul, para participar na Reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Países Nórdico-africanos, a realizar-se de 2 a 3 deste mês, na Dinamarca.
O embaixador da China em Angola, Zhang Bin, disse, ontem, à saída de uma audiência com a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, que o seu país está a promover novos grandes projectos estratégicos com Angola, assim como a aceleração das relações económicas com a implementação, o mais rápido possível, dos projectos do aproveitamento hidroeléctrico de Caculo-Cabaça e do novo Porto de Águas Profundas de Caio, na província de Cabinda.
A comunidade angolana residente no exterior defende maior divulgação das potencialidades do país, para facilitar a atracção de investimentos.
Segundo a delegada vinda de Espanha, o encontro nacional com a comunidade residente no estrangeiro, que decorre sob o lema "Angola, o país real no contexto político, económico e social”, vai tornar os delegados capazes de exercer influência junto das entidades competentes, com vista a permitir ao país realizar actividades com base nas suas reais condições, "cujo foco é colocar Angola no concerto das nações como um país que se quer desenvolvido e respeitado”.
Ngueve Sousa sublinhou que só será possível atingir este objectivo com uma cooperação activa e dinâmica, que garanta o progresso e o bem-estar das populações.
"A realização efectiva da cooperação passa pela capacidade da diplomacia em divulgar de forma permanente as oportunidades de desenvolvimento que Angola oferece”, salientou.
Já a representante da delegação que veio do Reino de Marrocos, Anacelma Diogo, considera que para se atrair investimentos em Angola é necessário desenvolver um trabalho a nível das embaixada que promova verdadeiramente o país junto de potenciais investidores e não apenas com simples comerciantes sem poder para fazer as coisas acontecerem.
Anacelma Diogo defende, ainda, um maior trabalho de divulgação das potencialidades que identifiquem o país a nível internacional.
"Há necessidade de se fazer uma acção coordenada e de forma massiva para divulgar as potencialidades de Angola, de modo a atrair mais investidores”, realçou a representante da diáspora no Reino de Marrocos.
O delegado no Reino da Bélgica, Nelson José, que apresentou o tema "Capacidades e Fontes de Energia Disponíveis, Projectos a Médio e Longo Prazos”, revelou que a delegação que dirige tem desenvolvido vários programas ligados ao projecto de instalação de painéis fotovoltaicos junto das comunidades.
Nelson José salientou que o projecto de energias renováveis vai auxiliar a rede eléctrica já existente em Angola, com a perspectiva de formar cerca de cinquenta jovens nesta área.
O presidente do Movimento Nacional Angola Real (MONAAR), Mateus Sebastião, garantiu que as várias temáticas que estão a ser debatidas vão permitir levar ao Executivo as principais inquietações dos angolanos residentes na diáspora.
"A questão que congrega os angolanos na diáspora é no sentido de proporcionar um ambiente que faça com que interajam com aquilo que é Angola na perspectiva real e que país se pretende ter”, adiantou.
Mateus Sebastião informou que o MONAAR está a trabalhar na base de constatação de pesquisas e investigação, no sentido de recomendar aos angolanos residentes na diáspora como devem participar no processo para que o país possa vencer a crise económica e atinja o desenvolvimento económico e social.
O presidente do Movimento Nacional Angola Real (MONAAR) anunciou que após o 1° encontro com os angolanos residentes no exterior, os 300 jovens participantes vão visitar vários pontos históricos do país, com destaque para o Memorial Dr. António Agostinho Neto.
"O roteiro começa em Luanda, com a participação nos eventos em alusão ao Dia da Paz e Reconciliação Nacional. Vamos depois visitar infra-estruturas na capital do país, numa acção conjunta com o Governo Provincial de Luanda”, anunciou.
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LoginO Executivo angolano está comprometido em trabalhar, com instituições nacionais e internacionais, para até 2030 concretizar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), de acordo com as deliberações das Nações Unidas sobre as alterações climáticas.
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O Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS) afirmou, terça-feira, que um dos objectivos do Executivo é aprovar a nova tabela do Salário Mínimo Nacional, a curto prazo, em conformidade com as deliberações que vierem a ser tomadas, em sede do Conselho Nacional de Concertação Social.
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