O ministro da Cultura, Filipe Zau, considerou, terça-feira, em Luanda, o Jazz como um género musical inclusivo que se renova continuamente pela incorporação de novas estruturas.
Vários artistas nacionais e internacionais actuaram, terça-feira, às 20h, na Baía de Luanda, na abertura do Festival Internacional do Dia do Jazz, organizado pela Bienal de Luanda, o projecto Resiliart Angola e a UNESCO.
A Associação da Indústria Fonográfica de Angola (AIFA) será apresentada oficialmente, hoje, em Luanda, para atracção de investimento estrangeiro ao mercado musical angolano e defesa dos direitos dos produtores de fonogramas e videogramas.
A cerimónia de apresentação vai acontecer, esta tarde, no espaço cultural do Palácio de Ferro, na Baixa Luandense.
Em declarações, à ANGOP, o director da AIFA, Paulo Cassoma, referiu que pretende criar o Top 100 das músicas mais tocadas e utilizadas, entre outros contributos para a Indústria de Fonogramas no país.
Paulo Cassoma explicou que a associação vai contribuir na emissão de relatórios do mercado de fonogramas e videogramas de Angola, de modo a combater a pirataria e criar mecanismos viáveis para um bom funcionamento e remuneração dos produtores, na atribuição de galardões de Ouro, Platina e Diamante.
"É uma associação criada nos termos da Lei dos direitos de autor e conexos, da lei das associações e que aguarda o licenciamento do Serviço Nacional de Direitos de Autor e Conexos do Ministério da Cultura e Turismo”, argumentou.
O director da AIFA revelou que pretende fazer um diagnóstico do estado da indústria de fonogramas no país, analisando as oportunidades, vantagens e desvantagens, para combater os males da indústria e aproveitar as forças para o seu desenvolvimento.
Segundo o responsável, existe no país um mercado da música com potencial para se tornar numa das indústrias de fonogramas mais desenvolvidas de África.
Por isso, considerou fundamental a organização, valorização e defesa dos interesses dos produtores de fonogramas e combate à pirataria, para o desenvolvimento desta indústria.
Após a apresentação, disse, os primeiros meses vão servir para a certificação junto do Serviço Nacional dos Direitos de Autor e Conexos (SENADIAC), enquanto Entidade de Gestão Colectiva, acrescentando que a associação pretende alcançar uma representação fiel no mercado nacional de fonogramas e que vai apostar na formação dos associados em matérias de domínio de direitos conexos e mecanismo de protecção.
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