Os empresários nacionais passam, agora, a contar com o apoio da Associação Dinamizadora dos Empreendedores Exportadores (ADIEEX) para exportar os produtos “Feito em Angola”.
Indira Jombe sublinhou que a ADIEEX pretende fortalecer as parcerias com as instituições públicas, ONG, nacionais e internacionais, para ajudar os produtores a melhorarem o seu potencial e a aumentarem a concorrência ao nível do mercado internacional.
"Acreditamos que juntos poderemos alcançar e impactar a nossa economia, criando oportunidades aos empreendedores e contribuindo para o desenvolvimento sustentável de Angola", disse.
A responsável avançou que, numa primeira fase, os produtos exportados são a mandioca, banana, milho e a madeira, sendo que os demais produtos carecem de confirmação de outros empreendedores e exportadores. A organização vai operar na concepção das linhas de financiamento para os produtores exportadores.
Aceitação no mercado
O secretário da mesa da ADIEEX, Melaston Santos, afirmou existir uma grande aceitação dos produtos nacionais no mercado internacional como o arroz, feijão, trigo e mandioca, tendo acrescentado ser uma cadeia de valor que precisa ser bem articulada para que se consiga alcançar os números desejados.
"A ADIEEX não faz exportação, mas cria o canal entre quem tem produção para ser exportada e quem pretende adquirir a partir da diáspora. Temos já vários parceiros interessados em adquirir os nossos produtos, e com isso acreditamos que podemos atingir uma cifra de até 700 mil toneladas por ano", informou o operador.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginA revisão da Lei Geral da Electricidade aprovada, recentemente, em Conselho de Ministros permitirá tão logo tenha “luz verde” da Assembleia Nacional abrir espaço para intervenção do sector privado no domínio da transmissão de energia no país.
O secretário de Estado para as Pescas e Recursos Marinhos, Álvaro dos Santos, participa, desde terça-feira até hoje, no Fórum Global de Pescas, Aquicultura e exposição dos derivados em São Petersburgo, na Rússia.
Quando o médico neurologista disse a Sebastião António que tinha “mal de Alzheimer”, o paciente contava nessa altura, com 53 anos. Por isso, a filha Patrícia António, que acompanhava às consultas, achou estranho o diagnóstico, porque do pouco que sabia é que a doença afecta as pessoas com 65 anos em diante e com pouco nível de escolaridade.
A Selecção Nacional de hóquei em patins dá início hoje à busca pela melhoria do 6º lugar mundial, quando encarar a similar de Andorra, às 8h00, no primeiro jogo das classificativas do 5.º ao 8.º lugar do 46.º Campeonato do Mundo com palco no Pavilhão Igor de Novara.