Na prova, a Huíla é representada por 30 atletas, afectos aos clubes, Sport Lubango e Benfica, Shimizu, Mandanje Team, Rosyfil, BBC e FH.

O presidente da Associação Provincial de MMA da Huíla, Jacob Cláudio Mandaji, afirmou que a perspectiva era juntar 45 lutadores, mas as dificuldades financeiras obrigaram a redução.

A preparação para a prova nacional, segundo Jacob Cláudio Mandaji, decorreu sem constrangimentos e acrescenta que no grupo dos atletas reina motivação, pelo facto de terem treinado com outros lutadores medalhistas em campeonatos africanos e mundiais. Dos 30 eleitos, 11 são da classe feminina e algumas participam pela primeira vez no nacional, são os casos de Isma Neves, Elizabeth, Indira Santana, Isabel e Ana Fernandes. Em função dos novos talentos, Mandaji traçou alguns objectivos para a competição.

"O nosso objectivo é atingir os lugares cimeiros. Sabemos que o pódio tem três lugares e nós queremos alcançar o primeiro ou o terceiro”, augurou. Questões de ordem financeira inviabilizam a participação de outros atletas na prova. Jacob Cláudio Mandaji realçou que não há falta de recursos humanos, pois os clubes contam com muitos atletas a despontar na modalidade.

"Enfrentamos dificuldades financeiras porque não temos um patrocinador. Mas agradecemos aquelas que apoiam sempre”, salientou.