Economia

Bacia do Lucola pode ser um pólo turístico

António Soares | Cabinda

O Governo da Província de Cabinda tomou providências para impedir a ocupação ilegal e desordenada de terrenos, nas margens do rio Lucola, no sentido de transformar a área numa zona turística, avançou, quarta-feira, o secretário provincial do Ambiente e Gestão dos Resíduos Sólidos.

20/09/2024  Última atualização 10H00
Juliano Capita, responsável provincial do Ambiente © Fotografia por: António Soares | Edições Novembro
Juliano Capita falava à imprensa, à margem da realização da VI Reunião Ordinária do Conselho do Governo Provincial de Cabinda, encontro que analisou, entre outros temas, "a Protecção e Enquadramento Urbanístico da Bacia do Rio Lucola", e o "Desassoreamento da Bacia Hidrográfica do Leito do Rio Lucola”.

Na ocasião, Juliano Capita disse que as medidas tomadas pelo Governo, não visam apenas proteger o rio, mas também a biodiversidade aquática da sua bacia hidrográfica e áreas adjacentes.

De acordo com o secretário do Ambiente e Gestão dos Resíduos Sólidos de Cabinda, Juliano Capita, para valorizar o rio, o Governo tem em carteira um projecto de construção de várias infra-estruturas de lazer, turismo, comércio, desporto e serviços similares nas suas margens.

Segundo o responsável, os trabalhos de limpeza nas áreas marcadas para o efeito, já começaram. "A primeira fase teve início com a construção e inauguração da ponte sobre o rio Lucola, na zona de Icazo", disse. 

Para Juliano Capita, a protecção da bacia hidrográfica do Lucola vai permitir fazer o enquadramento do rio no contexto do desenvolvimento urbanístico da cidade de Cabinda.

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