O Papa Francisco considerou, esta sexta-feira, a liberdade de imprensa fundamental para distinguir a verdade da mentira, numa mensagem por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
A Ucrânia afirmou que o bombardeiro estratégico russo Tu-22M3 que destruiu, ontem, tinha atacado duas cidades de uma região do Centro-Leste onde foram registados ataques nocturnos mortíferos.
"Foi o avião que bombardeou Dnipropetrovsk e Kryvyi Rig", disse o porta-voz da força aérea ucraniana, Illia Yevlach, à agência francesa AFP.
"Vingámos as nossas cidades e os nossos civis", acrescentou o porta-voz.
As autoridades ucranianas disseram que os ataques russos de ontem na região provocaram nove mortos e 32 feridos, mas admitiram que poderá haver vítimas sob os escombros de edifícios.
Os ataques danificaram duas dezenas de edifícios, uma estação de serviço e quase meia centena de automóveis, disse o chefe da administração militar local, Serguii Lisak, citado pela agência ucraniana Ukrinform.
Moscovo admitiu que perdeu ontem um bombardeiro Tu-22M3, que se despenhou na região de Stavropol, no Sul da Rússia.
Um dos quatro tripulantes morreu, dois foram encontrados vivos e equipas de resgate estavam a procurar o outro, disse o governador regional.
O Ministério da Defesa russo disse que o bombardeiro não transportava mísseis e caiu numa área despovoada, mas não revelou as causas do despenhamento.
A força aérea ucraniana disse que foi a primeira vez que abateu um Tu-22M3 desde o início da guerra, há mais de dois anos.
O Tupolev Tu-22M3 é um bombardeiro supersónico com asas de geometria variável e capaz de transportar armas nucleares.
Estes bombardeiros têm sido usados pela Rússia para atacar a Ucrânia com mísseis a partir do espaço aéreo russo, longe do alcance das defesas aéreas ucranianas.
As forças russas aumentaram a intensidade dos ataques nas últimas semanas, em especial contra infraestruturas de energia ucranianas.
As autoridades ucranianas receiam uma nova ofensiva russa, depois de a contraofensiva que Kyiv lançou no Verão ter tido resultados modestos.
A Ucrânia tem multiplicado os apelos aos aliados ocidentais para que forneçam mais armamento.
Também tem criticado as hesitações de alguns governos e o atraso na entrega de armas e munições.
A guerra em curso foi desencadeada pela invasão russa da Ucrânia, em 24 de Fevereiro de 2022.
Desconhece-se o número de vítimas, civis e militares, mas diversas fontes têm alertado que serão elevadas.
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