O líder associativo referiu que, face a este projecto de âmbito nacional, em que as pessoas portadoras de deficiência fazem parte, a LARDEF, já mobilizou e continua a mobilizar os seus membros, de modo a ajudarem no bom andamento do processo, por ser de todos os angolanos.

"A nível das famílias, sobretudo, nos bairros da periferia e zonas urbanas, os nossos associados estão devidamente mobilizados e empenhados, no sentido de se promover um melhor atendimento aos recenseadores”, garantiu.

Filipe Socunjo frisou que é com base no acolhimento personalizado que a LARDEF pretende contribuir de forma responsável e inclusiva, de modo que, todo o processo venha decorrer em conformidade e cumpra com os prazos previstos”, sustentou.

Filipe Socunjo disse que, a situação social dos associados, constitui uma das grandes preocupações da LARDEF, apesar das diversas acções que já têm sido desenvolvidas pelo Executivo angolano, nos vários domínios, para mitigar tal fenómeno.

Garantiu que por meio de um quadro estatístico mais acentuado, que o processo censitário poderá produzir, pode ser possível revitalizar as políticas mais consistentes, para dar resposta às diversas preocupações com que esta franja da sociedade ainda se debate.