O Ministério da Indústria e Comércio divulgou, hoje, os resultados do concurso, com o qual apurou nove empresas para ao longo desse ano importarem em três fases 270 mil toneladas de arroz.
As vendas de mercadorias de Angola para a China aumentaram 9,6 por cento para 4,32 mil milhões de dólares (3,6 biliões de kwanzas), enquanto as exportações de Portugal subiram 5,4 por cento para 743,7 milhões de dólares (620 mil milhões de kwanzas).
Os dados citados pela Lusa mostram que a maioria dos países de língua portuguesa exportou mais para a China, incluindo Moçambique, cujas vendas subiram 26,6 por cento, para 407,4 milhões de dólares (340 mil milhões de kwanzas). Também Timor-Leste (+1.866 por cento), Cabo Verde (+72,2 por cento) e Guiné-Bissau (+686,7 por cento) viram as exportações para a China aumentar no primeiro trimestre de 2024, embora nenhum dos três países tenha vendido mais de 132 mil dólares (123 mil euros) em mercadorias.
Já as exportações da Guiné Equatorial para o mercado chinês desceram 12,5 por cento, enquanto as vendas de São Tomé e Príncipe caíram 92,2 por cento, em comparação com o período entre Janeiro e Março de 2023.
Na direcção oposta, os países lusófonos importaram mercadorias no valor de 19,2 mil milhões de dólares (16 biliões de kwanzas) da China, um aumento anual de 12,5 por cento e um novo recorde para um primeiro trimestre.
As exportações aumentaram 23,6 por cento em termos anuais sobretudo devido ao maior fornecedor lusófono do mercado chinês, o Brasil, cujas vendas cresceram 25,8 por cento, para 29,3 mil milhões de dólares (16,9 biliões de kwanzas), um novo máximo para um primeiro trimestre.
Agregado
da CPLP
As exportações dos países de língua portuguesa para a China registaram o melhor arranque de ano de sempre, ao atingir 35 mil milhões de dólares (29,2 biliões de kwanzas) no primeiro trimestre de 2024.
Este é o valor mais elevado para o período entre Janeiro e Março desde que o Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum de Macau) começou a apresentar este tipo de dados dos Serviços de Alfândega da China, em 2013.
O Fórum de Macau realizou entre 21 e 23 de Abril a sexta conferência ministerial, durante a qual foi aprovado o novo plano de acção do organismo até 2027.
De acordo com o documento, a China e os países de língua portuguesa querem explorar novas áreas de cooperação, como a economia digital e a economia azul, além de fortalecer a colaboração na resposta às alterações climáticas.
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