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Uma Comissão interministerial, liderada pelo secretário de Estado para as Autarquias Locais, Fernando Manuel, constatou, terça-feira, na província do Bengo, o desenvolvimento e crescimento da produção agrícola do Perímetro Irrigado de Caxito.
"O país precisa de produzir. A nível do perímetro irrigado de Caxito, temos vários espaços ociosos, por isso não faz sentido as pessoas terem terras e não darem o devido tratamento”, pontualiza, sublinhando que a visita de constatação visou, "ver o que está a ser feito, como está a ser feito, o aproveitamento e a atenção que se dá a nível do perímetro irrigado de Caxito, que possui uma área de cerca de 4 628 hectares, dos quais só 2 500 hectares intervencionados”.
A gestão do perímetro irrigado de Caxito controla 360 produtores dentre grandes, médios e pequenos. Os terrenos ociosos, aparentemente sem serventia, à volta do empreendimento, foi das preocupações encontradas pela comissão interministerial, composta por representantes dos Ministérios das Finanças, Agricultura e os vice- governadores do Bengo.
Prejuízos
A fazenda Novagrolider, um dos maiores produtores agrícola do Perímetro irrigado de Caxito, registou prejuízos na ordem dos três milhões de dólares, durante os últimos seis meses, devido às chuvas que se abateram na província do Bengo, segundo o sócio-gerente da empresa, José Macedo, durante à visita de constatação da Comissão Interministerial.
A Novagrolider está a produzir, actualmente, cerca de 10 toneladas de banana/dia. No ano passado, produziu 15 mil toneladas e pretende chegar até 20 mil toneladas nas contas de 2024. José Macedo, realçou ainda que, com relação a outros produtos a empresa exporta os insumos agrícolas para o mercado europeu.
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