Ao acto inaugural, onde foi feita a apresentação formal do programa, esteve presente o embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca, e o cônsul-geral em Lisboa, Narciso do Espírito Santos, e outros diplomatas angolanos acreditado no país.

Dirigida pela cônsul-geral de Angola no Porto, Isabel Godinho, a cerimónia contou, igualmente, com a participação dos líderes de algumas comunidades angolanas no Norte de Portugal, que se comprometeram a transmitir a mensagem e a incentivar para a adesão a este programa nas áreas onde residem, de modo a que possa ter uma ampla participação.

O Consulado-Geral de Angola no Porto pretende ter uma avaliação mais precisa sobre quantos angolanos existem na sua área de jurisdição, onde e como é que vivem e qual a sua estrutura social e familiar. Com esta iniciativa, todos os angolanos residentes no Norte de Portugal passam a ter a possibilidade de obter, muitos pela primeira vez, a documentação que os identifica como cidadãos angolanos na plenitude dos seus direitos constitucionais.
A cônsul-geral no Porto sublinhou que o objectivo principal da iniciativa é recolher informação numérica sobre a comunidade angolana residente no Norte de Portugal e criar as condições para documentar e permitir o pleno exercício da sua cidadania nacional. O embaixador acredita que a  campanha terá  semelhante adesão a da emissão do Bilhete de Identidade.