O livro “Artes Marciais de Angola - Akwa Mawta Clássico da Honra”, do escritor angolano, Janguinda Kambwetete Kabwenha “Mestre Cabuenha”, residente em Genebra, Suíça, será lançado, no dia 5 de Outubro, na cidade de Braga, Portugal.
Os cristãos celebram, hoje, em todo o mundo, a Ressurreição de Jesus Cristo, durante o Domingo de Páscoa, que assinala o terceiro dia da morte e Ressurreição do Messias, como previsto nas Escrituras.
O vigário judicial da Diocese de Viana e pároco do Sagrado Coração de Jesus, Araújo da Silva, disse ontem, em Luanda, que a Ressurreição de Jesus representa a base de toda a acção e pregação dos apóstolos.
De acordo com o padre, a Páscoa é uma tradicional comemoração realizada pelos cristãos para saudar a Ressurreição de Cristo, depois da crucificação e morte. O cristianismo, disse, é baseado na verdade da Ressurreição como o maior milagre. "Os cristãos vêem a Ressurreição como parte do plano de salvação e redenção através da penitência dos pecados pelo homem”, disse, acrescentando que a palavra Ressurreição traz uma mensagem de esperança.
Vigília
Pascal
A Vigília Pascal é a missa que acontece na noite anterior ao Domingo de Páscoa. Na Igreja e na Liturgia Católica é considerada como a celebração da véspera da Rressurreição de Cristo. O acto, referiu, faz parte do denominado "Tríduo Pascal”, onde os cristãos vivem os passos de Jesus rumo ao Calvário, Sepulcro e à Ressurreição.
"Os três dias começam com a quinta-feira Santa, pela conhecida ‘Missa do Lava-pés’, por meio da qual Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio”, disse, além de pedir aos fiéis para pensarem no triunfo e na paixão de Jesus como os altos e baixos registados ao longo da vida.
A
celebração
A Vigília Pascal ou Grande Vigília é uma celebração cristã sabatina, realizada na véspera do Domingo de Páscoa, a partir das 18h00. Nesta vigília, celebra-se ritualmente a Ressurreição de Jesus Cristo.
A cerimónia ocorre em quatro partes, nomeadamente a liturgia da luz ou "lucernário”, liturgia da Palavra, baptismal e a eucarística. As sagradas escrituras recomendam que a vigília seja realizada individualmente ou em grupo. Geralmente, é realizada durante a noite, quando o silêncio e a tranquilidade favorecem a concentração espiritual. Os participantes podem ler passagens bíblicas, cantar hinos, orar, jejuar e buscar revelação divina.
Papa
na Vigília
O Papa Francisco participou, ontem, à noite, na Vigília Pascal na Basílica de São Pedro, depois de ter cancelado a participação na Via-Sacra de sexta-feira para preservar a saúde, confirmou o Vaticano.
O Papa, de 87 anos, presidiu, às 19h30, à Vigília Pascal na Basílica de São Pedro, perante milhares de peregrinos de todo o mundo.
"Para preservar a saúde, tendo em vista a vigília e a missa de Domingo de Páscoa, o Papa Francisco seguirá a Via-Sacra a partir da Casa Santa Marta, onde reside”, segundo o comunicado divulgado, na sexta-feira, pela Santa Sé.
Fonte do Vaticano esclareceu à Agência France-Presse (AFP) que se tratou de uma simples medida de precaução e garantiu que a saúde do líder da Igreja Católica não suscitou nenhuma preocupação particular.
Hoje, o Papa Francisco é esperado na missa de Páscoa, na Praça de São Pedro, às 10h00, e depois na mensagem de Páscoa e na bênção "Urbi et Orbi”, na varanda central da Basílica de São Pedro.
"Que ninguém roube a esperança de
nossos corações”
Por meio de uma carta, o Papa Francisco expressou proximidade, afecto, gratidão, encorajamento e esperança de que, em breve, será possível "ressuscitar” com o Senhor, dirigindo-se aos fiéis de todos os ritos e confissões que se preparam para celebrar a Páscoa nos lugares onde o Senhor viveu, morreu e ressuscitou. "Hoje as pessoas estão a sofrer dolorosamente o drama absurdo da guerra”.
"Tenho pensado em vocês, há algum tempo, e rezo por vocês todos os dias. Mas, agora, às vésperas desta Páscoa, que para vocês representa tanto a Paixão e ainda mais a Ressurreição, sinto a necessidade de escrever-lhes para dizer que os trago em meu coração”.
Assim escreve Francisco numa carta aos católicos de toda a Terra Santa em vista da Páscoa. O Papa exprime a proximidade aos fiéis e seu afecto como um pai, especialmente entre aqueles que, nesses meses, estão a sofrer dolorosamente o drama absurdo da guerra e experimentam sentimentos de angústia e perplexidade.
Esperar
contra toda
esperança
O Santo Padre recorda que a Páscoa é ainda mais significativa para os fiéis que a celebram nos lugares onde o Senhor viveu, morreu e ressuscitou. "Não apenas a história, mas nem mesmo a geografia da salvação existiriam sem a Terra que vocês habitam, há séculos, onde desejam permanecer e onde é bom que permaneçam”.
"Obrigado pelo vosso testemunho de fé, obrigado pela caridade entre vocês, obrigado por saberem esperar contra toda a esperança”.
Terra
dilacerada pelo
conflito
O Papa recordou, ainda, a viagem que fez, em 2014, à Jordânia, Palestina e Israel, e fez suas as palavras de São Paulo VI, o primeiro Pontífice a peregrinar à Terra Santa, há 50 anos, quando enfatizou o perigo da continuação das tensões no Médio Oriente para a paz no mundo inteiro.
"Nestes tempos sombrios, quando a escuridão da Sexta-feira Santa parece cobrir a vossa terra e muitas partes do mundo desfiguradas pela loucura fútil da guerra, que é sempre e para todos uma derrota sangrenta, vocês são tochas acesas na noite; vocês são sementes do bem numa terra dilacerada pelo conflito”, disse.
Convite
Por fim, o Papa renova o seu convite a todos os cristãos do mundo inteiro para que apoiem concretamente e rezem insistentemente para que toda a população da Terra possa, finalmente, estar em paz.
"Que o ouro da unidade cresça e brilhe no cadinho do sofrimento, também com os irmãos e irmãs das outras confissões cristãs, aos quais também desejo manifestar a minha proximidade espiritual e expressar o meu encorajamento. Trago todos vocês nas minhas orações”, destacou.
"Eu abençoo-os e invoco sobre vocês a protecção da Santíssima Virgem Maria, filha dessa terra”, conclui.
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