O empreendimento está a ser erguido na zona de Catome de baixo, junto do Instituto Superior Politécnico de Ndalatando, e está a ser projectado com áreas de arquivos, gabinetes, área técnica, guarida para a polícia fiscal, espaços sanitários, áreas de eletricidade e telecomunicações.

Segundo o chefe da AGT em Ndalatando, Felício Biz, os trabalhos de execução física durarão 12 meses e estão orçados em mais de 644 milhões de Kwanzas.

Por sua vez, o empreiteiro da obra, António Madaleno, precisou que depois da primeira pedra ter sido colocada iniciarão as intervenções de terraplanagem, a implementação do betão armado para as fundações, alvenaria, canalização, serralharia e caixilharia.

A infra-estrutura a ser projectada numa área total de 1.500 metros quadrados, da qual 615 metros quadrados de área útil, que assegurarão cerca de 100 postos de trabalho, dos quais ocupada por 30% dos jovens contratados locais.

Na ocasião, o director da segunda região tributária de Angola, que compreende as províncias do Uíge, Malanje e Cuanza-Norte, Ivo Nhany, frisou que a construção do imóvel fica marcada para a história da instituição, por ser o primeiro do género em Ndalatando.

Responde aos desígnios dos serviços tributários e pode servir melhor os contribuintes e funcionários da AGT com uma actuação mais profissional.

Já o governador do Cuanza-Norte, João Diogo Gaspar, louvou a decisão da estrutura central da AGT de construir um edifício destes na capital do Cuanza-Norte que por sua estrutura arquitectónica vai melhorar a paisagem urbana da cidade.

Apelou, ainda, aos gestores da empresa para que construam um condomínio para dar uma melhor acomodação aos técnicos locais.