O líder fez estas declarações durante o evento do grande prémio Forbes África Lusófona Responsabilidade Social 2024, que decorreu na última sexta-feira, 19, no Hotel Intercontinental, em Luanda.

O prémio Forbes visa reconhecer líderes empresariais, figuras públicas e membros da sociedade civil, bem como elogiar projectos que contribuam positivamente para o bem-estar das pessoas.

A DHL concorreu na categoria Logística e Transporte, onde venceu a empresa A.L.A Kwami Express.

De acordo com o director, a nomeação para o prémio representa uma gratidão e reconhecimento do trabalho que a DHL efectua pelo bem das comunidades angolanas, naquilo que são as responsabilidades sociais.

Embora não tendo vencido, o DG disse que foi uma experiência salutar e demonstra o caminho que a empresa deve seguir passados já 40 anos de existência no mercado. "Para a DHL, este prémio representa o dever cumprido e incentiva-nos a fazer mais, de forma a alcançar a excelência", realçou.

Com o projecto para uso das energias renováveis, que teve início na província do Bengo, com um investimento no sector fatovoltaico na ordem dos 25 milhões de euros, a empresa foi nomeada na categoria de Logística e Transporte.

A acção visa electrificar a Aldeia Digital Ecológica de Santa Amboleia no Bengo, através de matérias sustentáveis e renováveis, promovendo assim um desenvolvimento sustentável para a comunidade, com um impacto directo em mais de mil pessoas.

O grupo, adiantou o director, tem ainda projectos educativos e sociais e aposta no desenvolvimento do ponto de vista logístico do Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, em Luanda.

A DHL é a maior empresa de logística do mundo e está presente em mais de 220 países, incluindo Angola.

Reconhecida pela sua reputação internacional, o grupo tem uma variedade de serviços de "delivery" que vão desde uma encomenda simples até às mais complexas, tendo disponíveis várias formas de entrega de mercadorias.