O artista plástico angolano Filomeno Miranda Cristóvão “Fill” foi distinguido, este ano, com o prémio “Nevado Solidário de Ouro” pelo Festival Ibero-Americano de Arte e Cultura pela Paz (FIBAC), na Argentina.
A cantora Eleanor Dubinsky, acompanhada pelo guitarra ritmo Dário Acosta, os baixos Michael Ochien e Benhur Oliveira, integrantes da sua banda actuam, hoje, às 21h00, no Miami Beach, e amanhã, às 18h30, no anfiteatro Wyza, da Fundação Arte e Cultura, na Ilha de Luanda.
No primeiro concerto Eleanor Dubinsky conta com a participação do músico angolano Carlos Lopes e amanhã, com Afrikkanitha, Patrícia Faria e Lio Francis. O primeiro concerto de "Eleanor Quarteto” em Luanda, aconteceu dia no dia 30 de Abril, na abertura do Festival Internacional de Jazz, produzido pelo Resiliart Angola. Na ocasião fez os apreciadores de jazz viajarem com temas como "Turn it aroud”, "Feel Good” , "Swing Time” e muitas outras com realce para "Escuta a Música”.
A cantora está no país a convite da Embaixada dos Estados Unidos desde o dia 27 de Abril, com uma agenda que termina no domingo. Durante esta permanência Eleanor e os integrantes da sua banda têm trocado experiências através de palestras com a classe artística e estudantes sobre composição, gravação e sustentabilidade económica nas artes.
O primeiro encontro aconteceu no dia 30 de Abril, na Casa da Cultura do Rangel Nzinga Mbandi, em que partilharam com as crianças do Coro Kima Kietu e da Orquestra Santa Cecília aspectos relacionados à actuação em palco, escrita e técnicas musicais.
Ontem, visitou o Centro de Reestruturação da Música Angolana (CERMA). O primeiro momento de partilha com o público e os artistas angolanos deu-se na última edição do programa radiofónico "Conversa à Sombra da Mulemba”, que decorre habitualmente aos domingos, das 14h00 às 16h00, na sintonia FM 99.1, Rádio Mais, num bate-papo com Jorge Mulumba, Dimbo Makiesse e John Canga.
A presença da artista no país enquadra-se no âmbito da diplomacia cultural entre os dois países, no reforço dos laços de amizade e do entendimento mútuo entre os dois povos, de acordo com o comunicado de imprensa da Embaixada dos Estados Unidos. A cantora americana Eleanor Dubinsky valorizou a iniciativa pelo espírito de jazz que transporta. "Angola tem bons artistas e gosto da história da música do país". A cantora é uma conhecedora da música dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e incluiu nas suas apresentações um tema em homenagem a Sara Tavares.
Eleanor é uma compositora de jazz multilingue, guitarrista, vocalista e violoncelista. O quarteto de classe mundial convida o público a viajar em conexão e partilhar experiências no universo da música jazz e todas as suas variantes.
O quarteto é composto por outros três membros, sendo um guitarrista argentino, Dário Acosta, Benhur Oliveira, baterista brasileiro e o baixista norte-americano, Michael Ochien e Eleanor Dubinsky, guitarrista, vocalista e violoncelista.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginO director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.
Bessa Teixeira, Edna Mateia, Banda Geração Nova e Katyavala artistas provenientes da província do Huambo proporcionaram, na noite de sexta-feira, no Palácio de Ferro, momentos de muita emoção, nas suas actuações, no âmbito da terceira edição do Festival Balumuka, que encerra hoje.
O Rei do Bailundo, Tchongolola Tchongonga, Ekuikui VI, vai proferir na quinta-feira, no Palácio de Ferro em Luanda, uma aula magna sobre “A herança da arte musical e fabricação de instrumentos musicais ancestrais no reino do Bailundo”, no âmbito da 3ª edição do Festival BALUMUKA.
O Presidente da República, João Lourenço, foi hoje convidado pelo Presidente Volodymyr Zelensky para participar na Cimeira sobre a Paz na Ucrânia, que está prevista para os dias 15 e 16 de Junho na cidade suíça de Bürgenstock.
Três dos alegados envolvidos na tentativa de golpe de Estado na República Democrática do Congo (RDC), incluindo o congolês Christian Malanga, que liderou o movimento, são detentores desde 2022 de uma empresa mineira com sede em Maputo.