O ministro do Interior, Eugénio Laborinho, destacou, sexta-feira, a necessidade do combate à vandalização de bens públicos.
O Projecto de Desenvolvimento do Sistema do Ensino Superior em Angola vai ser financiado pelo Banco Internacional de Desenvolvimento e Reconstrução, membro do grupo do Banco Mundial, com um valor de 150 milhões de dólares.
A criação de novos postos de trabalho, para incentivar o empreendedorismo, é, para o director executivo da empresa Edifica, uma aposta essencial aos jovens interessados em trabalhar no actual mercado de engenharia e construção civil.
Hugo Caetano destacou o facto de o país ser maioritariamente composto por jovens, muitos destes licenciados no sector, que estão à procura de uma oportunidade no mercado de trabalho. "Temos capacidade e mão-de-obra. Agora temos de criar o mercado para estes trabalharem”.
A engenharia de construção civil, realçou, é um destes ramos do futuro e essencial nesta fase de desenvolvimento do país. "Estamos num período de transformação em que os quadros do sector são essenciais na construção de edifícios, pontes e estradas”, realçou, além de destacar o papel decisivo da juventude neste processo. "Angola tem o potencial e as ferramentas para alcançar níveis mais altos neste domínio”.
Para o director executivo da empresa Edifica, que realizou, na sexta-feira passada, o Simpósio Nacional de Engenharia e Construção Civil, no qual analisaram o sector, defende que ainda há dificuldades a serem enfrentadas pelos engenheiros de construção civil, mesmo sendo essenciais nas localidades recônditas.
"A aposta na formação é essencial, pois para se ter bons engenheiros, as instituições devem dar um ensino de qualidade, de forma a colocar a disposição do mercado de trabalho profissionais capacitados”, disse, além de aconselhar os licenciados do sector a continuarem a aprimorar os conhecimentos.
Um dos desafios modernos do sector, apontou, são as novas tecnologias. "Actualmente, é difícil falar de engenharia sem tecnologia.
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