O antigo presidente dos EUA e candidato republicano, Donald Trump, prometeu, hoje, que vai "resolver" a guerra na Ucrânia, após uma reunião com o Chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Nova Iorque.
Um enviado especial do Presidente dos Estados Unidos apelou, ontem, para o desanuviamento urgente das trocas de tiros entre o Hezbollah libanês e Israel, tendo como pano de fundo a guerra na Faixa de Gaza.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de Outubro, o Hezbollah, que tem o apoio do Irão, tem trocado regularmente tiros com o exército israelita em apoio do aliado palestiniano.
"O conflito entre Israel e o Hezbollah já durou tempo suficiente”, afirmou Amos Hochstein durante uma visita a Beirute, citado pela agência francesa AFP.
"É do interesse de todos resolvê-lo rápida e diplomaticamente, o que é exequível e urgente”, disse o enviado especial do Presidente Joe Biden.
O Hezbollah intensificou os ataques contra alvos militares no Norte de Israel na semana passada, após um dos seus principais comandantes ter sido morto num ataque israelita.
No entanto, o movimento não reivindicou qualquer ataque contra Israel desde sábado à tarde, apesar dos ataques israelitas na zona fronteiriça no Sul do Líbano, incluindo um na segunda-feira que matou um combatente.
"A situação é grave” e os Estados Unidos querem evitar "uma guerra em grande escala”, disse Hochstein, que falou em Beirute com o presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri.
Em 31 de Maio, Joe Biden anunciou um plano para um cessar-fogo em Gaza, apresentado como sendo uma proposta de Israel. "Um cessar-fogo em Gaza ou uma solução diplomática alternativa poderia também pôr fim ao conflito do outro lado da Linha Azul”, afirmou Hochstein, referindo-se à linha de demarcação da ONU entre o Líbano e Israel.
O Hezbollah reivindica ter realizado mais de 2.100 operações militares contra Israel desde 08 de Outubro.
Mais de oito meses de violência causaram a morte de pelo menos 473 pessoas no Líbano, na maioria combatentes do movimento islamista libanês e 92 civis, segundo uma contagem da AFP.
Do lado israelita, pelo menos 15 soldados e 11 civis foram mortos, de acordo com Israel.
De ambos os lados da fronteira, dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas. As trocas de tiros intensificaram-se nas últimas semanas, renovando os receios de uma guerra aberta entre Israel e o grupo armado xiita, como aconteceu em 2006.
Hochstein discutiu o conflito entre Israel e o Hezbollah na segunda-feira, em Telavive, em reuniões com as autoridades israelitas, incluindo o Presidente Isaac Herzog e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
As duas partes concordaram na "necessidade urgente de restaurar a segurança na fronteira Norte [de Israel] e permitir que os residentes regressem às suas casas em segurança”, segundo um comunicado da presidência israelita.
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