A II Edição da Expo Dundo, na província da Lunda-Norte, que teve a duração de cinco dias, com 280 expositores, encerrou domingo, com um volume de negócios avaliados em 350 milhões de kwanzas, afirmou o administrador-geral das Organizações C. CALAS, responsável pela estruturação do evento, Inocêncio Quipungo.
Além de empresários dos 10 municípios que compõem a Lunda-Norte, o gestor explicou que o certame contou com a participação de feirantes das províncias da Lunda-Sul, Cabinda, Zaire, Luanda e Benguela, bem como empresas ligadas ao sector diamantífero.
De acordo com o responsável, as expectativas foram superadas, considerando que a perspectiva da promoção do agronegócio constitui um dos principais desafios do Governo Provincial da Lunda-Norte, com vista a diversificação da matriz económica.
Produção
nacional
Inocêncio Quipungo disse que os produtos do campo industrializados com o Selo "Feito em Angola” da empresa Líder Caungula Investimento (LCI) atraíram a atenção dos clientes que frequentaram a Expo Dundo, tendo incentivado os agricultores a seguirem o exemplo da empresa.
Outro stand que recebeu maior número de visitantes foi o atelier de cosméticos da empreendedora Olga Sara.
A próxima edição da Expo Dundo, que acontece em Julho de 2025, perspectiva um espaço maior, na Centralidade do Mussungue, que vai ser de 10 mil metros quadrados, contra os 65 metros quadrados da recém-terminada feira.
O empresário Elias Pedro, da organização Líder Caungula Investimento (LCI), manifestou satisfação pelo volume de negócios alcançados durante a feira, onde conseguiu estabelecer parcerias com vários clientes , operadores do ramo agrícola e pecuário.
Troca
de experiências
A governadora provincial da Lunda-Norte, Deolinda Vilarinho, destacou a importância de que se reveste a institucionalização da Expo Dundo, tendo em conta o principal objectivo , sendo a divulgação e promoção das potencialidades económicas locais. Esta II Edição da Expo Dundo, que decorreu sob o lema "Agronegócio como Factor de Sustentabilidade Alimentar", permitiu reforçar o compromisso do Governo em fomentar o crescimento económico e cultural.
A província da Lunda-Norte produz cerca de 2.000 toneladas de mandioca por hectare, mas em termos de cereais o cultivo de milho constitui a principal aposta, cujo desafio passa pela transformação para o sustento dos pequenos projectos de avicultura e pecuária.
O café vai, em breve, ser um dos produtos que devem despontar na agricultura da província, com a experimentação de algumas mudas do bago vermelho na presente campanha agrícola.
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