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FAB reúne associados em Assembleia-Geral

Melo Clemente

A criação e aprovação da Comissão Eleitoral, proposta de alteração do estatuto, bem como a marcação da data para a realização do sufrágio referente ao quadriénio 2024-2028, vão marcar a Assembleia -Geral Ordinária da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), marcada para hoje, a partir das 9h00, em Luanda, sob presidência de Elisa Gaspar, presidente da Mesa da Assembleia.

26/08/2024  Última atualização 08H00
Proposta de alteração dos Estatutos da Federação promete chamar a atenção dos presentes © Fotografia por: Eduardo Pedro | Edições Novembro

Seis pontos e duas alinhas vão dominar a reunião magna do órgão reitor da modalidade no país, que está a ser aguardada com enorme expectativa pelos amantes da modalidade e não só. O debate matinal começa com a aprovação, por parte dos associados, da ordem de trabalho.

A leitura e aprovação da acta da segunda Assembleia-Geral Ordinária consta do segundo ponto da agenda de trabalho, de acordo com o comunicado a que o Jornal de Angola teve acesso.

Posteriormente, os associados vão partir para a discussão e aprovação do relatório de gestão e contas do exercício financeiro referente ao ano 2023, ponto que deve, em princípio, merecer caloroso debate, em virtude de grande parte deles, receberem os dossiers de forma tardia.

Luanda e Benguela, dois dos maiores pólos de desenvolvimento da "bola ao cesto” no país, haviam manifestado o desagrado pelo atraso na recepção dos documentos que estarão em discussão esta manhã.

Ainda assim, Carlos Júlio, na qualidade de presidente de direcção da Associação Provincial de Basquetebol de Luanda (APBL) e Leocádia Gonçalves, presidente de direcção da Associação Provincial de Basquetebol de Benguela (APBB) acreditam que partem para a Assembleia-Geral Ordinária da FAB com o domínio, quase que total, dos temas a serem aflorados da reunião desta manhã.

"Naturalmente que seria bom, que tivéssemos recebido os documentos dentro dos prazos exigidos que são de trinta dias. Ainda assim, estamos preparados para discutir com maior profundidade todos os documentos que estarão em discussão”, revelaram ao Jornal de Angola os responsáveis de dois dos maiores pólos de desenvolvimento do basquetebol nacional.

Entretanto, Moniz Silva, presidente de direcção da Federação Angolana de Basquetebol (FAB), assegurou que os documentos foram enviados aos associados a tempo pelos canais habituais (e-mails).

"Como sabe, os relatórios devem ter o parecer do Conselho Fiscal, para além de que as contas devem ser auditadas por um órgão independente. Logo, é normal que os associados não recebam os documentos com o prazo de 30 dias. Menos cinco ou seis dias, não me parece que seja motivo de preocupação”, disse Moniz Silva.

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