Uma comissão do Senado norte-americano que investiga a tentativa de assassinato do candidato presidencial Donald Trump, em Julho, concluiu que os serviços secretos cometeram múltiplas falhas previsíveis e evitáveis.
Segundo um relatório intercalar divulgado, esta quarta-feira, citado pela Lusa, as conclusões da Comissão de Segurança Interna e Assuntos Governamentais do Senado são semelhantes às da investigação interna da agência de segurança e de uma investigação bipartidária em curso na Câmara dos Representantes.
Foram encontradas várias falhas em quase todos os níveis antes do tiroteio em Butler, Pensilvânia, incluindo no planeamento, comunicações, segurança e atribuição de recursos.
Os investigadores descobriram, igualmente, que não havia uma cadeia de comando clara entre os serviços secretos e outras agências de segurança.
Os especialistas concluíram, ainda, que os serviços secretos foram notificados sobre um indivíduo no telhado do edifício aproximadamente dois minutos antes de o atirador Thomas Matthew Crooks abrir fogo.
Trump foi atingido num ouvido por uma bala ou fragmento de bala, um participante no comício foi morto e dois ficaram feridos antes de um elemento dos serviços secretos ter eliminado o atirador, refere a mesma fonte.
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