O director-geral do Instituto Nacional de Estatística (INE), José Calengi, considerou, esta quinta-feira, em Luanda, que foram cumpridos os objectivos traçados no primeiro dia de início do Censo Geral da População e Habitação 2024, sobretudo, pela abrangência feita aos sem-abrigo.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) apresentou, na noite desta quinta-feira, em Luanda, o primeiro ponto de situação sobre o "Balanço" das primeiras horas/dia do início do Censo Geral da População e Habitação 2024.
Mais de 500 famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, identificadas a nível do distrito urbano da Maianga, município de Luanda, vão beneficiar de bens diversos a serem arrecadados durante a campanha de recolha de donativos.
A campanha, que se estende até Dezembro, vai beneficiar, igualmente, as crianças e jovens que vivem nos centros de acolhimento existentes no distrito.
O acto enquadra-se nas celebrações da eleição da cidade de Luanda como a Capital Mundial da Família até 2025, anunciado pela presidente da Organização Mundial da Família, Deisi Kusztra, durante a 25ª Sessão do Conselho Nacional da Família, realizado no passado dia 15 de Maio.
Por este facto, segundo explica o responsável, há actividades que se precisam realizar para honrar a distinção que foi feita à cidade de Luanda, sendo algumas criar programas que criem harmonia entre as famílias. "Lançamos esta campanha de recolha de donativos para podermos apoiar aquelas famílias que ainda vivem em situações de vulnerabilidade aqui no distrito, para que aqueles que têm um pouco mais possam ajudar aqueles que não têm nada, para que todos possamos estar irmanados no espírito que norteou a eleição da nossa cidade”, disse o administrador local.
Quanto à identificação dessas famílias, Orlando Paca explicou que existe um software de cadastramento onde estão registadas, e é desse modo que se consegue fazer um melhor acompanhamento das mesmas e dar resposta às suas necessidades.
"Nesta campanha, nós identificamos mais de 500 famílias, mas temos muito mais famílias vulneráveis. Estando cientes que não vamos conseguir atender todas até Dezembro deste ano, seleccionamos apenas 500 para uma primeira fase e depois poderemos dar continuidade ao processo”.
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