A governadora provincial da Lunda-Norte, Filomena Miza, abordou, sexta-feira, no Dundo, a situação económica e social da província com os líderes religiosos e as autoridades tradicionais, no âmbito do processo de auscultação que prometeu levar a cabo para uma governação inclusiva.
Filomena Miza disse que as contribuições colhidas visam garantir uma governação de proximidade, por serem entidades que lidam directamente com as comunidades e vivem igualmente na carne e na alma os problemas que afligem as populações.
Apontou os problemas ligados à Saúde, Educação, Saneamento básico, Energia e Água potável, assim como da Empregabilidade, como as principais preocupações e que merecem uma intervenção a curto prazo.
"São contribuições positivas que acolhemos e vamos trabalhar para dar resposta, de forma gradual, para o bem-estar da população”, disse a nova governadora da Lunda-Norte, pouco menos de duas semanas depois de ter assumido o cargo.
A governadora reconheceu que os recursos são escassos para resolver todos os problemas ao mesmo tempo, tendo em conta a conjuntura económica global e local, ressaltando, neste particular, que apesar dos desafios, é uma preocupação do Governo provincial responder às preocupações básicas que afligem as populações da Lunda-Norte.
O bispo da Diocese do Dundo, Dom Estanislau Marques Tchindekassi, disse que subscreve o diagnóstico feito pela governadora relativamente às prioridades da sua governação, que passam, sobretudo, para os problemas do sector Social.
Dom Estanislau Tchindekassi disse esperar que a nova governadora possa responder aos problemas identificados a nível da província, de modo a reverter o quadro actual, que não dignifica a imagem da Lunda-Norte.
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