O representante Permanente de Angola junto das Nações Unidas, em Nova Iorque, Francisco da Cruz, apontou o terrorismo como uma ameaça crescente à paz, à segurança e ao desenvolvimento sustentável no mundo.
O secretário provincial da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), no Cuanza-Sul, António Sebastião, disse que o partido vai continuar a defender a melhoria das condições dos antigos combatentes e veteranos da pátria.
O político, que falava no âmbito de uma abordagem sobre a valorização dos heróis nacionais, na cidade do Sumbe, afirmou que a determinação dos antigos combatentes e veteranos da pátria, na Luta de Libertação Nacional, com a conquista da Independência, ocorrido a 11 de Novembro de 1975, foi um acto de bravura.
António Sebastião referiu-se, de igual modo, ao 15 de Março de 1961, data do início da expansão da Luta Armada e de Libertação nacional, para sustentar que os antigos combatentes e veteranos da pátria tinham o objectivo de tornar o cidadão angolano livre, soberano e responsável pelo próprio destino.
A FNLA, acrescentou o político, estabelece a paz como factor básico para o progresso de uma sociedade sã e sem injustiça social.
"Dirijo-me aos valorosos e destemidos antigos combatentes e veteranos da Pátria, pelos sacrifícios que consentiram durante os 14 anos de Luta Armada de Libertação Nacional e a todas as mulheres de África e, em particular, as residentes no Cuanza-Sul, por comemorarem o seu dia, no mês em que inicia a Luta Armada”, disse.
O político encorajou o Executivo angolano, no sentido de continuar a envidar esforços, para que o reconhecimento feito aos antigos guerrilheiros, para a reforma militar, bem como a caixa social, seja um facto abrangente a todos quanto infringiram a luta armada contra o colonialismo português, pela bravura e feitos alcançados.
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