O subsecretário-geral de operações de paz das Nações Unidas, Jean-Pierre Lacroix, negou que a missão de paz da ONU na República Democrática do Congo (RDC), deixe o país em Dezembro deste ano, noticiou, hoje, a imprensa local.
Pelo menos dois passageiros morreram e 14 estão desaparecidos depois de um autocarro ter sido arrastado pelas cheias, sexta-feira, na província de Tata, no sul de Marrocos, enquanto 13 foram resgatados, segundo as autoridades locais.
O Chefe de Estado do Quénia, William Ruto, acusou, ontem, a Fundação Ford, sediada nos Estados Unidos da América, de promover a anarquia e de financiar os protestos antigovernamentais que abalaram o país no mês passado.
O Quénia está a viver uma conjuntura de instabilidade política desde os protestos, que começaram como reuniões pacíficas de jovens contra uma proposta de aumento de impostos, antes de se transformarem numa campanha mais vasta contra Ruto e a sua administração.
Dezenas de pessoas foram mortas desde o início dos protestos, há um mês. O dia mais mortífero foi 25 de Junho, quando uma multidão invadiu o parlamento e a polícia disparou munições reais contra os manifestantes. "Aqueles que estão a patrocinar o caos na República do Quénia têm vergonha, porque estão a patrocinar a violência contra a nossa nação democrática”, disse Ruto, citado pela Reuters durante um discurso na cidade de Nakuru, no centro-oeste do país. "Quero perguntar às pessoas da Fundação Ford, este dinheiro que estão a dar para apoiar a violência, como é que vão beneficiar com isso?”, declarou o Presidente perante uma grande multidão reunida para o ouvir. "Vamos perguntar-lhes se não estão interessados na democracia no Quénia, se vão financiar a violência no Quénia, se vão financiar a anarquia. Vamos desafiá-los e vamos dizer-lhes que ou se alinham ou se vão embora”, afirmou Ruto.
O gabinete da Fundação Ford na África Oriental, em Nairobi, a capital do país, e a embaixada dos EUA ainda não se manifestaram nem responderam às questões da agência noticiosa francesa France-Presse (AFP). A organização, criada em 1936 por Edsel Ford, filho de Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, opera a nível mundial e tem por objectivo defender a justiça social e os valores democráticos.
Nas últimas décadas, concedeu subsídios a vários grupos quenianos de defesa dos direitos humanos.
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LoginAs autoridades estabelecidas no Afeganistão pelos talibãs chicotearam publicamente seis pessoas, na província de Sar-e-Pul (norte), após terem sido condenadas por "adultério" e "relacionamentos ilícitos".
Cerca de três em cada cinco jovens africanos ponderam emigrar nos próximos três anos diz o Inquérito à Juventude Africana 2024, da Fundação da Família Ichikowitz (FFI), com sede em Joanesburgo, na África do Sul.
O subsecretário-geral de operações de paz das Nações Unidas, Jean-Pierre Lacroix, negou que a missão de paz da ONU na República Democrática do Congo (RDC), deixe o país em Dezembro deste ano, noticiou, hoje, a imprensa local.
Quando o médico neurologista disse a Sebastião António que tinha “mal de Alzheimer”, o paciente contava nessa altura, com 53 anos. Por isso, a filha Patrícia António, que acompanhava às consultas, achou estranho o diagnóstico, porque do pouco que sabia é que a doença afecta as pessoas com 65 anos em diante e com pouco nível de escolaridade.