A Assembleia Nacional da Gâmbia começou, nesta terça-feira, a analisar um projecto de lei para o levantamento da proibição da mutilação genital feminina, incluindo a excisão, em vigor desde 2015.
A possibilidade de um regresso à legalização de tais práticas tem dividido a opinião pública da Gâmbia durante meses, e as perspectivas da adopção e aplicação da lei agora em análise são incertas. Algumas dezenas de mulheres e homens manifestaram-se fora e dentro do Parlamento para pedir o levantamento da proibição. Apresentaram como argumento aquilo a que chamam "circuncisão feminina", que distinguem da mutilação genital, alegando que se trata
de uma tradição profundamente enraizada e cuja proibição viola o direito de praticar os seus costumes.
No entanto, organizações da sociedade civil estão a exortar o Governo a manter-se firme em não alterar a lei que proíbe esta prática.
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