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A partilha de conhecimentos entre os grupos carnavalescos sobre as dinâmicas nos diferentes aspectos, sobretudo na preservação da matriz cultural angolana, tem sido um dos grandes ganhos da festa do povo.
Para o presidente do União Amazonas do Prenda, João Damião, é importante a recuperação dos costumes para a preservação do mosaico cultural nacional.
O regresso do Carnaval de Rua, disse, tem permitido que o grupo, há 3 anos, partilhar com o público toda uma cultura do Entrudo que já não se registava ao longo dos tempos.
Questionado se não temia por incidentes ao desfilarem pelas ruas do Sambizanga, o presidente informou que por não se tratar de um desfile competitivo, mas sim uma diversão, nunca foi posto em causa a boa convivência entre os grupos e o público.
Por sua vez, o presidente da União Sagrada Esperança, Manuel da Rocha, explicou, à imprensa, que nunca viveu momentos de muita alegria e que este ano, o regresso do Carnaval de Rua esteve muito lindo e organizado.
A comandante do grupo União Kiela, Maravilha dos Santos, manifestou a sua satisfação pelo regresso do Carnaval de Rua, por mostrar que não existem magoas entre grupos.
"Existia muita rivalidade no tempo dos nossos mais velhos, agora os mais novos estão a aprender que não podem existir desavenças entre os grupos porque o Carnaval é alegria”, declarou.
A administradora do Distrito Urbano do Sambizanga, Betânia Lopes, disse, à imprensa, que houve necessidade de trazer o Carnaval de Rua juntos das comunidades para recuperar as tradições do antigamente. "Já estávamos a perder essa prática e queremos trazê-la de volta, como forma de deixar um legado positivo às novas gerações”.
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