Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
A guerra civil no Sudão já fez mais de 8,5 milhões de deslocados, com 1,8 milhões de pessoas obrigadas a fugir do país, disse a ONU, nas vésperas de um ano do conflito. "Um ano depois, a guerra no Sudão continua a todo o vapor, com o país e os seus vizinhos a passarem por uma das maiores e mais desafiantes crises humanitárias e de refugiados do mundo", disse ontem a porta-voz da agência das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), citada pela AFP numa conferência de imprensa, em Genebra, na qual afirmou que mais de 8,5 milhões de sudaneses tiveram de sair das suas casas, incluindo 1,8 milhões que saíram do país.
No encontro com os jornalistas, Olga Sarrado Mur salientou que "os constrangimentos no acesso, os riscos de segurança e os desafios logísticos estão a dificultar a resposta humanitária”, a que se junta uma crise de financiamento que deixa as agências sem fundos para acudir as pessoas. "Apesar da magnitude desta crise, o financiamento continua criticamente baixo; só 7% das necessidades apresentadas no Plano de Resposta aos Refugiados do Sudão foram cumpridas e o plano de Resposta Humanitária só tem 6% das verbas necessárias”, acrescentou, notando que "o ACNUR está a salvar vidas mas em muitos locais não é possível dar sequer o mínimo".
O ritmo de pessoas que tentam fugir da guerra entre as forças de segurança e os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (RSF) continua muito elevado, havendo cerca de 1.800 pessoas que chegam todos os dias ao Sudão do Sul, "como se a guerra tivesse começado ontem e não há um ano", comprovando que a classe média de arquitectos, professores, médicos e engenheiros, entre outras profissões, foi "quase completamente destruída". Para além das 640 mil pessoas que já foram para o Sudão do Sul, o ACNUR regista também mais de 150 mil pessoas que continuam em áreas de fronteira sobrelotadas e sem condições sanitárias, e dois a três mil refugiados que diariamente chegam ao Egipto, que se juntam às 2.200 pessoas que, só em Março, entraram na República Centro-Africana.
O Sudão mergulhou no caos a partir de 15 de Abril de 2023, quando se transformaram em guerra aberta as tensões há muito latentes entre os militares, liderados pelo general Abdel Fattah al-Burhan, e as RSF, comandadas por Mohamed Hamdan Dagalo, ex-número dois no Conselho Soberano - a junta militar que tomou o poder no país no golpe que depôs o antigo ditador Omal al-Bashir, em Abril de 2019.
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LoginO Alto Conselho para a Comunicação (CSC) do Burkina Faso decidiu "suspender a transmissão dos programas da televisão internacional TV5 Monde, por um período de duas semanas", informou, domingo, em comunicado enviado à agência de notícias France-Presse (AFP).
Angola e a Organização das Nações Unidas (ONU) lançaram, esta terça-feira, em Luanda, o projecto Diálogo Nacional sobre o Financiamento para o Clima, sob o lema “Promovendo Investimentos Sustentáveis em Angola”.
O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) do município de Dala, província da Lunda Sul, realizaram segunda-feira (29), uma campanha de sensibilização aos banhistas que frequentam o rio Tchiwumbue.
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