O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se, esta terça-feira, de urgência para discutir a situação no sul da Faixa de Gaza, após os bombardeamentos de Israel em Rafah, que causaram dezenas de mortos, revelaram fontes diplomáticas.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, pediu a "todos os sul-africanos" que votem nas Eleições Gerais de amanhã, de forma exemplar e confiantes na continuidade das políticas implementadas para o bem comum e construção de um futuro melhor, numa altura difícil para o seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC).
O Hamas afirmou, segunda-feira, que aceita a proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza mediada pelo Egipto e pelo Qatar.
De acordo com o ‘site’ Notícias ao Minuto, o grupo palestiniano emitiu, ontem, um comunicado informando que o seu líder, Ismail Haniyeh, já anunciou a decisão num telefonema aos Governos do Qatar e do Egipto.
Há vários meses que estes dois países têm mediado conversações entre Israel e o Hamas, procurando encontrar uma solução para a guerra espoletada pelo ataque do movimento islamita em território israelita, a 7 de Outubro passado.
O porta-voz militar de Israel anunciou, entretanto, que todas as propostas relativas às negociações para libertar reféns estão a ser analisadas e garantiu que continuam as operações em Gaza.
Questionado, durante uma conferência de imprensa, se o facto de o Hamas ter aceitado a proposta terá impacto na ofensiva planeada em Rafah, o contra-almirante Daniel Hagari respondeu apenas que todas as respostas estão a ser analisadas da "forma mais séria”. "Paralelamente, ainda estamos a operar na Faixa de Gaza e continuaremos a fazê-lo”, assegurou.
Já à Reuters, uma autoridade israelita disse que a proposta que o Hamas aceitou é uma versão "diluída” de uma proposta egípcia que incluía conclusões "de longo alcance” que Israel não podia aceitar.
"Isto parece ser um estratagema destinado a fazer parecer que Israel está do lado que recusa o acordo”, disse ainda o responsável, que falou sob a condição de anonimato.
Não há ainda informação oficial sobre os detalhes da proposta, mas a Al Jazeera avança que esta incluiria três fases, cada uma com a duração de 42 dias
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