O grupo de teatro Núcleo de Artes Estrelas em Palco apresentou, domingo, no anfiteatro da Escola 4 de Fevereiro, localizado na província do Cuando Cubango, a peça “Uma Bala no Escuro”, que serviu para alertar o Governo para os principais problemas que assolam a população.
A protecção dos direitos autorais, em prol dos criadores e empreendedores, só se tornará viável se estes poderem usufruir de vantagens económicas sobre as suas criações e a garantia para que tal ocorra, depende do bom funcionamento dos órgãos e das instituições que forem criadas para o efeito, destacou, sexta-feira, o ministro da Cultura.
A Companhia de Artes Horizonte Njinga Mbande apresenta, sexta-feira, às 20h00, no seu auditório, localizado na escola Njinga Mbande, em Luanda, a peça “Chá de Panela: A Despedida”.
A peça vai ser exibida, igualmente, no domingo, em duas sessões, sendo a primeira às 19h15 e a segunda às 21h15.
Na peça "Chá de Panela: A Despedida”, a Companhia de Artes do Horizonte Njinga Mbande aborda a história de Gerusa, uma jovem apaixonada e ansiosa, por estar prestes a casar.
Entretanto, durante a realização do Chá de Panela, um evento tradicional que antecede os casamentos, Gerusa descobre um segredo que torna o seu enlace matrimonial numa grande odisseia.
Trata-se de uma comédia que vai mostrar a todos um chá de panela diferente de todos os outros, capaz de provocar muitas emoções aos espectadores.
Os actores, que vão protagonizar a peça "Chá de Panela: A Despedida”, são José Galiano, Belmira Baltazar, David Enoque, Luísa dos Santos e Madalena Kaparakata.
A direcção da obra é de Avelino Caracol, a cenotecnia de Nário Sá Pinto e assistência técnica de Aldemiro Benjamim.
O Horizonte Njinga Mbande foi fundado a 8 de Outubro de 1986 e ao longo desses 38 anos de existência é dos mais aclamados projectos culturais do país.
A Companhia Horizonte Njinga Mbande tem usado o teatro para trabalhar activamente na chamada de atenção à volta de hábitos e atitudes que em nada dignificam a sociedade.
A formação de actores e profissionais para diferentes disciplinas das artes cénicas tem sido outro contributo do grupo.
O repertório da companhia é constituído por várias peças, com destaque para "Filho Sem Pai”, "O Namoro”, "A Injustiça da Justiça”, "Ser Taxista”, "Nzoji: O Sonho”, "Casado Sem Casa”, "A Sogra”, "Quanto Mais Bandido Melhor”, "O Amante” e "A Praga”.
O Horizonte Njinga Mbande já recebeu vários prémios em Angola, entre os quais se destaca o Nacional de Cultura e Artes, 2007, na modalidade de Teatro.
A nível internacional tem intercâmbio e passagens com projectos e festivais em Moçambique, Portugal, Brasil, Namíbia, Nigéria e Espanha.
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