A prática de turismo constitui um fenómeno social e antropológico bastante antigo, que, pela dinâmica da era da Globalização vigente, tem merecido uma atenção especial nas políticas públicas dos Estados no mundo, por se tratar de uma fonte estratégica capaz de gerar receitas, fomentar a empregabilidade, erradicar a fome/pobreza e conectar os homens afectos a diversas culturas, no sentido de tornarem possível a partilha de experiências de forma harmoniosa em prol da edificação e desenvolvimento da humanidade.
Todas as mentes sensatas do país já perceberam que o actual estágio doloroso e penoso para as famílias da nossa vida sócio- económica é algo pelo qual temos de passar. As reformas que estão a ser feitas são tão necessárias como aquele remédio amargo e incómodo que nos leva à cura.
Depois de Angola ter adoptado a democracia como regime político, nos primórdios dos anos 90 do século passado, um dos fenónemos que ganhou relevância na sociedade angolana foi a reconfiguração da sua matriz religiosa, anteriormente resumida na existência das seculares igrejas Católica e Protestante, por razões sobejamente conhecidas.
No decurso da semana finda, foram divulgadas notícias sobre a configuração do cenário perfeito para a escalada da guerra entre a Rússia e os países que constituem a OTAN. As notícias davam conta da decisão que aponta para a possibilidade de fornecimento de sofisticadas armas à Ucrânia, no âmbito do conflito que opõe esses dois territórios da Eurásia, sendo a ameaça contra a segurança da Rússia o fundamento da tensão geopolítica actual. Mais do que as notícias, pode ser interessante trazer à conversa a filosofia contemporânea russa e as ideologias que lhes estão subjacentes.
A fidelidade ou militância associativa de um indívíduo não condiciona o ser intelectual. Não há um nexo de casualidade e consequência entre militância política e ser intelectual. Haveria, sim, essa relação se o indivíduo, por tal militância, deixasse de ter liberdade de pensamento e expressão, de acesso à informação, de escolha ou de associação
Não é bom ser aventureiro, mas fugir aflito com o rabo entre as pernas, sem nada para fazer nem lugar para onde ir, como em “Born in the USA”, a canção do velho Bruce Springsteen, não é de facto uma solução racional. E também não se deseja a ninguém.
Na vastidão dos pensamentos, reside o poder de moldar nossas vidas. É como se fôssemos artesãos do destino, esculpindo cada dia com as nossas escolhas mentais. No entanto, nessa oficina da mente, há duas ferramentas poderosas que podem determinar o curso das nossas jornadas: o pensamento positivo e o pensamento negativo.
Todos os indícios apontam para que, na África do Sul, o partido no poder, o ANC, possa perder a sua maioria no Parlamento. Isto forçá-lo-ia a uma coligação, possivelmente com a Aliança Democrática (AD), que recolhe apoio principalmente da população branca, ou com o novo partido Umkhonto we Sizwe, fundado pelo ex-Presidente Jacob Zuma. O mundo está surpreendido que o partido de Nelson Mandela, que desempenhou um papel crucial no fim do apartheid e teve um apoio imenso da comunidade negra, possa ver o seu domínio diminuir.
A sociedade atribui aos seus membros, logo que o sopro de vida se inaugura no choro à distância do silêncio, edifícios assimétricos. A incrustação do fio de prumo varia, assim como o seu comprimento e peso. A construção da consciência de uns respira orientada à existência de auxílio. Em todas as fases que derem lugar à concretização dos próprios caprichos, apetites, sonhos e propósitos de vida, tenham em mente, de antemão, segundo a insistente observação da profecia ainda em anúncio, que apenas o azar bwé enorme lhes dará caminhadas só e só consigo mesmo.