Ontem, durante a intervenção na Cimeira Extraordinária da SADC, presidida pelo Chefe de Estado João Lourenço, na qualidade de presidente em exercício da organização regional, no formato digital, o estadista angolano mostrou-se preocupado com os efeitos das alterações climáticas registadas em alguns países da região meridional de África, causados pelo fenómeno El Ninho.
Mário é um amigo de longa data. Tornamo-nos como irmãos, desde que uma inesperada ida ao hospital fez com que nossos caminhos se cruzassem. Ladeados um do outro no banco do hospital, ele abriu-se comigo dizendo que se algo de mal lhe acontecesse, que fosse dizer à sua Maria, que a amava.
Na semana passada, durante cinco dias, o Palácio de Ferro, em Luanda, testemunhou uma das raríssimas ocasiões em que foi enaltecida a urgência e necessidade do resgate, preservação, valorização e divulgação da nossa identidade cultural.
Numa tarde de reflexão, enquanto observava casais passeando pela praça ensolarada, perguntei-me sobre o que realmente sustenta um casamento ao longo dos anos. Entre o amor e o conhecimento, qual seria o alicerce mais forte para manter duas pessoas unidas?
A 22 de Dezembro de 1998, tive o privilégio de publicar neste jornal uma crónica de 500 palavras com o título “Amor de Gigantes”, a propósito de um workshop sobre a Saúde e a Comunicação Social nos PALOP e na Guiné-Equatorial, que decorreu na pitoresca cidade de Maputo, por iniciativa do Escritório Regional Africano da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para quem se lembra, a comunicação social estava na moda e os “Quinhentos” também.
A razão pública e o bem comum em sociedades sobrecarregadas como a angolana: desigualdade, meritocracia e o desafio de alcançar um consenso sobreposto entre vencedores e perdedores
Era um sábado de Cacimbo de 2013, quando me mudei para cá. Tive os dias mais alegres daquele ano. Ah! Nunca mais me esqueço daquele ano. Os 86 quilómetros de distância percorridos por estrada, diariamente, na ida e volta, nunca foram, para mim, um obstáculo.