Nos dias 4 e 5 de Junho terá lugar, em Seul, a 1.ª Cimeira Coreia-África. Prevê-se que a Cimeira, com a particularidade de ser a inaugural, seja a maior reunião internacional da actual administração coreana. Isto reflecte o empenho do Presidente Yoon Suk-yeol em promover uma parceria mutuamente benéfica, sustentável e estratégica a longo prazo com África, em consonância com a visão da Coreia de se tornar um Estado Global Pivotal, por um lado.
Os problemas que a era contemporânea apresenta, sobretudo no capítulo dos valores morais, éticos, cívicos, culturais, epistemológicos e religiosos obrigam, quer queiramos quer não, a reflectir sobre o papel da família com o fito de saber se ela tem ou não cumprido com as atribuições sociais, tendo em conta a sua dimensão pedagógica e sociológica na preparação do homem para a vida.
A tentativa de golpe de Estado registada na madrugada do passado domingo, 19 de Maio, na República Democrática do Congo, pode ser considerada uma nódoa vertida sobre a manta em que se preparava a celebração do 61.º aniversário da criação da Organização de Unidade Africana (OUA), criada, dentre outros, com o objectivo de unir África e promover o desenvolvimento do continente.
Assinala-se amanhã, o Dia de África, também conhecido como Dia de Libertação da África. Há 61 anos, portanto, em 1963, nascia, nesse dia e mês, em Addis Abeba, a Organização de Unidade Africana (OUA), instituída por 32 Chefes de Estado e de Governo africanos que se reuniram na capital etíope para tomar uma posição de apoio inequívoco à luta dos movimentos de libertação contra a colonização europeia e contra o regime de apartheid, que vigorava na África do Sul.
Ao longo da História da humanidade, o conhecimento, circunscrito à forma genérica, fundamenta-se na capacidade humana de entender as coisas. Além disso, ele pode ser aplicado, criando e experimentando o novo. Essa habilidade é exclusiva do ser humano. E diferenciam-se dos animais por estes desenvolverem mecanismos de aprendizagem por meio de acções práticas e da repetição de experiencias.
Já muito se falou sobre os materiais ferrosos levados às chamadas casas de pesagem, o papel destas últimas e as consequências que a sociedade, de uma maneira geral, enfrenta por esta acção de depredação de bens públicos e privados.
As vítimas de violações sexuais são, maioritariamente, crianças, mulheres, doentes e idosos, no fundo, seres humanos com defesas fragilidades, vítimas da cobardia de quem é fisicamente mais forte, pois jamais ataca quem lhes pode fazer frente.
Hoje a excursão não é para longe. É para aqui bem perto, mas para aprender a conhecer o conhecimento. As crianças das escolas, principalmente aquelas que já andam sempre de celular na mão, deveriam fazer excursões, bem organizadas, a este jornal, para conhecerem toda a gente que trabalha aqui, muitos sacrificando o sono para que no dia seguinte o jornal ande na mão dos ardinas com a vida da nossa terra e do mundo. Para aprenderem como se faz uma notícia, um editorial, uma reportagem e, se possível, como se trata uma boa e uma má notícia. Aprender o que é um editor, um redator ou um repórter. Aprender que um jornal é um lugar de escrita onde a palavra se pode saborear em silêncio.
Angola é um país com muitos recursos naturais. Apesar da maior referência recair sobre o petróleo, os diamantes, ouro e, mais recentemente o lítio, os recursos marinhos constituem uma outra vertente do potencial económico do país que, em teoria, pode constar da pauta dos grandes contribuintes do Produto Interno Bruto.
Quase cinquenta anos depois das independências dos países africanos de expressão portuguesa, quando se devia solidificar um pensamento político que afugentasse por completo o espectro do paternalismo, um sintoma que cronicamente acomete numerosos sectores em Portugal, somos hoje, ainda, confrontados com manifestas tendências de ingerência nos assuntos internos de Estados independentes e soberanos.
Celebra-se, hoje, o Dia Internacional da Biodiversidade, data instituída pela ONU e que homenageia o momento em que foi aprovado o texto final da Convenção da Diversidade Biológica, chamado “Nairobi Final Act of the Conference for the Adoption of the Agreed Text of the Convention on Biological Diversity” (Acta Final de Nairobi da Conferência para a Adoção do Texto Acordado da Convenção sobre Diversidade Biológica), um documento que acompanha, com as devidas modificações e adaptações, as sucessivas cimeiras ou denominadas conferências das partes, viradas para as questões ambientais.