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O progresso, seja qual for e onde for, a nível pessoal ou colectivo, sempre originou polémicas, nem sempre pacificas, pelo contrário, até guerras, no autêntico sentido da palavra, devido a discordâncias de prioridades, igualmente, por invejas.
Portugal, nos últimos anos, atingiu patamares de sucesso de anão gigante a vários níveis. Conseguiu colocar Guterres como Secretário Geral das Nações Unidas, o cargo internacional mais elevado formalmente. Óbvio que Guterres tenta os equilíbrios mas quem manda é o Conselho de Segurança integrado pelos vencedores da 2.ª guerra mundial. Outro dia, o Israelita rasgou à sua frente a carta da ONU. Mas, no fundo, quem manda mesmo no mundo são os Estados Unidos da América como aconteceu com a invasão do Iraque, escândalo nunca punido, forma compensatória do 11 de Setembro, emulando Sadam com a imagem tétrica de Bush a contar-lhe os dentes, não obstante a postura corajosa do então Sec. Geral Kofi Annan e os detidos em Guantánamo sofrendo as torturas nunca imaginadas.
Esta semana, celebrou-se o Dia Internacional Sem Sacos Plásticos. As organizações ambientalistas e os governos comprometidos com esta causa fizeram ouvir as suas vozes numa reflexão global. O Dia Internacional Sem Sacos de Plástico acontece em Julho e pretende despertar a atenção da sociedade para a produção e o consumo excessivo de sacos plásticos em todo o mundo, apresentando, igualmente, as alternativas para resolver este grave problema ambiental.
