Não é bom ser aventureiro, mas fugir aflito com o rabo entre as pernas, sem nada para fazer nem lugar para onde ir, como em “Born in the USA”, a canção do velho Bruce Springsteen, não é de facto uma solução racional. E também não se deseja a ninguém.
Na vastidão dos pensamentos, reside o poder de moldar nossas vidas. É como se fôssemos artesãos do destino, esculpindo cada dia com as nossas escolhas mentais. No entanto, nessa oficina da mente, há duas ferramentas poderosas que podem determinar o curso das nossas jornadas: o pensamento positivo e o pensamento negativo.