A primeira nação negra independente, o Haiti, é hoje uma amálgama de ingovernabilidade e criminalidade urbana sem precedentes, uma realidade que lembra não apenas os efeitos da miserável colonização francesa, os anos que as sucessivas administrações americanas faziam daquele país “quintal dos Estados Unidos”, as décadas de ditaduras vividas, mas também alguma falta de solidariedade da parte da União Africana.
Em qualquer Estado moderno, com uma natureza pós-conflito, exactamente como o nosso, em condições normais e sem quaisquer exageros, os antigos combatentes e deficientes de guerra, bem como os familiares de combatentes tombados ou perecidos, deviam ser parte de um segmento especial em matéria de tratamento social.