A paz deve ser cuidada e regada como uma planta para que o Estado continue a marcha firme, rumo ao desenvolvimento social e económico do país, assegurando a inclusão e reconciliação dos angolanos, independentemente dos ideais políticos ou religiosos, destacou, quinta-feira, na cidade do Dondo, o governador do Cuanza-Norte, João Diogo Gaspar.
João Diogo Gaspar ressaltou que a paz conquistada em 2002 acarreta mais responsabilidade para os angolanos, mormente no apelo para a unidade e coesão de homens e mulheres.
Para o governante, é necessário que a nível do Cuanza-Norte todos trabalhem de mãos dadas, de modo que se possa honrar a memória dos heróis tombados por causa da paz e se possa dar respostas adequadas aos problemas da Saúde, Educação, Habitação e Emprego.
Segundo o governador, a paz é o segundo maior ganho do país, depois da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975, facto que "obriga a todos os angolanos a consolidarem os pressupostos de unidade e reconciliação nacional, sem os quais não se pode construir um país diversificado e com crescimento social”.
João Diogo Gaspar reconheceu que o passado foi triste e atrasou o desenvolvimento do país em vários domínios, mas apelou à sociedade para tudo fazer, no tempo actual, de modo a preservar as conquistas.
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