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A comissária da União Africana (UA) para a Agricultura, Desenvolvimento Rural, Economia Azul e Ambiente Sustentável, Josefa Correia Sacko, defendeu, ontem, no estado de Mato Grosso, Brasil, práticas agrícolas resistentes ao clima, serviços de informação climática e programas de seguro agrícola para apoiar os agricultores.
Ao intervir na reunião ministerial do G-20 sobre Agricultura, que decorre desde quinta-feira até hoje, na Chapada dos Guimarães, a 62 quilómetros de Cuiabá, a diplomata angolana considerou ser importante, também, a promoção e adopção de práticas agroecológicas, que priorizem a saúde dos solos, a biodiversidade e os serviços ecossistémicos, bem como práticas sustentáveis de gestão da água, incluindo a sua recolha e conservação.
Josefa Sacko sublinhou que a União Africana se identifica com o reconhecimento do papel essencial dos agricultores familiares, pequenos proprietários, povos indígenas e das comunidades locais na consecução de um desenvolvimento agrícola sustentável.
A comissária da UA recomendou que a declaração a sair do encontro reconheça os direitos dos povos indígenas às suas terras, territórios e recursos, e assegure a sua participação nos processos de tomada de decisões, bem como encoraje o desenvolvimento de sistemas alimentares locais, como forma de elevar o papel dos agricultores familiares e reforçar a segurança alimentar e a nutrição.
Sacko considerou, ainda, que promover a integração da Pesca e da Aquacultura sustentáveis nas cadeias de valor locais e globais pode jogar um papel relevante na contribuição para a segurança alimentar, nutrição e desenvolvimento económico.
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