Pelo menos 25 pessoas morreram e 13 ficaram feridas na sequência de um acidente de autocarro, ocorrido, na noite de domingo, na região de Cajamarca, no Peru.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.
A Organização das Nações Unidas acusa elementos do Exército rwandês, que apoiam a rebelião do M23 no Leste da República Democrática do Congo (RDC), de dispararem um míssil terra-ar contra um drone de observação da ONU.
"Os serviços de informação militar externos franceses confirmam que o veículo blindado WZ551, equipado com um sistema de mísseis terra-ar, é rwandês", acrescenta o documento. Duas fotografias aéreas, anexadas ao relatório, mostram um veículo blindado de 6 rodas com um radar e um sistema de lançamento de mísseis instalado no tejadilho e foram tiradas a cerca de 70 quilómetros a norte de Goma, região do território Rutshuru.
A Monusco (Missão das Nações Unidas na RDC) afirma no documento que não tem conhecimento de "nenhum grupo armado com a formação ou os recursos necessários para operar e manter um sistema móvel de mísseis terra-ar" e aponta para uma "escalada das forças convencionais envolvidas no conflito no Leste da RDC ". Nem as Nações Unidas nem as FARDC (Forças Armadas da RDC) comunicaram até, agora, este incidente.
O documento refere que "o M23 e o Exército rwandês" utilizaram numerosos tipos de armas contra aviões em voo e que possuem igualmente armas antiaéreas e sistemas de defesa aérea portáteis do tipo MANPADS. Os autores do documento consideram que os novos meios antiaéreos utilizados pelo M23 e pelo Exército rwandês "constituem uma ameaça de alto risco para todos os aviões do Governo da RDC e da Monusco na região".
No final de Janeiro, num vídeo publicado num canal pró-M23 no YouTube, Willy Ngoma, porta-voz do movimento rebelde apoiado pelo regime de Paul Kagame, ameaçou a Monusco com represálias, acusando-a de "fornecer informações" aos seus "inimigos" - as forças da RDC -, recolhidas por drones.
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