Actualmente, as organizações estão a enfrentar o fenómeno da “escassez de profissionais qualificados”. Os gestores têm enfrentado dificuldades em reter profissionais com as habilidades e os conhecimentos necessários para manter a organização competitiva.
Dois acontecimentos relacionados com os direitos humanos marcaram a semana finda. O Conselho Superior da Magistratura Judicial realizou, na quinta-feira, a cerimónia de celebração do primeiro ano desde a instituição da figura do juiz de garantias no ordenamento jurídico angolano e, na sexta-feira, foi comemorado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Trata-se de um relevante marco o facto de o Conselho de Ministros ter aprovado, na segunda-feira, a proposta de Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos, para o envio à Assembleia Nacional que, como se espera, não se vai de rogada para a sancionar.
O documento, aprovado durante a 4.ª Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, orientada pelo Presidente da República, João Lourenço, representa um passo na direcção certa na medida em que vai preencher um vazio que há muito tem sido visível e urge inverter.
Ninguém nega que chegámos a um ponto em que os actos de vandalismo atingiram o apogeu, quer em termos estatísticos, quer em termos de modismo na medida em que, muitas vezes, a destruição nem sequer se deve a ganhos económicos ou fins de sabotagem.
Quantas vezes não nos deparamos com jardins devastados, assentos em locais públicos danificados, apenas para mencionar estes bens públicos, sem que daí resultem ganhos económicos para os prevaricadores?
Nem sequer é explicável pela pobreza que grassa pela sociedade, um fenómeno que reconhecemos que existe e que, não raras vezes, leva a actos ilícitos que devem ser, obviamente, prevenidos e combatidos.
Na verdade, os vândalos e outros "destruidores de bens públicos”, conscientes que são, deviam ter em linha de conta que o próximo cabo eléctrico que pretendem furtar ou roubar pode afectar a vida de alguém muito próximo.
Quando são furtadas as lâmpadas de iluminação pública, factor estimulador da criminalidade e acidentes, muitas vezes, as vítimas podem ser inesperadamente pessoas ligadas a quem protagonizou a referida acção.
As famílias precisam, também, de ganhar coragem para abordar os membros que se dirigem aos aposentos com bens suspeitos de se originarem de furto ou roubo, como forma de se livrarem de uma eventual conivência e inibirem tais procedimentos delituosos.
Como os pais aceitam conviver e lidar com situações de bens como material ferroso valioso, cabos eléctricos, entre outros materiais, em posse de membros de família que não trabalham, nem realizam tarefas com os referidos instrumentos, sem que consigam questionar a origem?
Com a perspectiva de discussão e aprovação da futura lei que servirá para combater os crimes de vandalismo, esperemos que haja o competente processo de sensibilização, educação e explicação aos destinatários. Precisamos de ganhar consciência de que o vandalismo afecta todos, razão pela qual a denúncia, o diálogo e os aconselhamentos no seio familiar podem fazer toda a diferença.
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LoginA convicção de que as alterações climáticas são uma farsa, sentimento prevalecente em certos círculos ocidentais, representa o cúmulo da arrogância. Ignoram-se as experiências vividas por aqueles que são directamente afectados pelas suas consequências devastadoras.
É verdade que, normalmente, na prática não é possível o mesmo grau de êxito relativamente a todos os alunos visto que existem factores individuais que nem sempre se conseguem ultrapassar, ou ainda, que os objectivos atingidos podem não ser os mesmos para o conjunto de alunos.
Comecei a lidar com livros ainda em tenra idade, em Malanje. Minha memória conserva um episódio doméstico bastante curioso: meu pai, professor do ensino primário, armazenava na estante da sala obras de diversos géneros, dentre elas um antigo livro:“O Nosso Dicionário”. Do outro lado estava uma tarimba de alimentos.
Do ponto de vista da concepção humana, seja na perspectiva espiritual/religiosa ou biológica, todo o ser humano é igual, residindo os pontos de convergência nas necessidades fundamentais das quais se destacam a alimentação, a respiração, o descanso, o sono, etc.
O público do Huambo e amante da música ao vivo vibrou, do princípio ao fim, na noite de sábado no Pavilhão Multiusos “Osvaldo Serra Van-Dúnem”, na Cidade Alta, durante o espectáculo musical da cantora Pérola, que marcou a abertura de uma tournée dos seus 20 anos de carreira artística.
A Inspecção Geral do Trabalho (IGT) realiza, a partir de hoje até sexta-feira, a XXI Semana Nacional da Inspecção Geral do Trabalho, com a realização de palestras em vários centros do país, com o objectivo de promover o trabalho decente.
A Administração Municipal de Luanda e o Comando Municipal da Polícia Nacional apresentaram, sábado, na capital do país, um projecto de integração juvenil, criado com o objectivo de ajudar na reintegração social e combate à delinquência juvenil, através da massificação da prática desportiva nas comunidades.
O coordenador de inclusão social da Associação Nacional dos Cegos e Amblíopes de Angola (ANCAA) no Cuanza-Sul, Roberto Catakissa, defendeu, na cidade do Sumbe, a necessidade de maior inclusão de jovens com deficiência, no sentido de se mitigar as barreiras de exclusão social.
O ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca, está desde domingo na Lunda-Norte, para avaliar o grau de execução física e financeira das infra-estruturas autárquicas, em construção nos municípios do Caungula, Lóvua, Lucapa e Cambulo.