O primeiro-secretário provincial do MPLA em Benguela, Luís Nunes, exortou a juventude do partido a trabalhar no contínuo fortalecimento dos laços com a comunidade, destacando a juventude universitária, para “fazer crescer a base militante”.
Segundo o político, neste momento, trabalha-se para o conclave de Novembro próximo e é chegada a hora de reflectir sobre o estado da organização juvenil, desde a base ao topo e o funcionamento orgânico e executivo, ligado à capacidade de resposta às dificuldades da juventude em Benguela.
"Devemos estar comprometidos em assegurar a observância da liberdade de discussão de ideias, pois é através deste debate franco e aberto que podemos fortalecer a unidade e a capacidade de enfrentar os desafios que se apresentam”, defendeu o primeiro-secretário provincial do MPLA em Benguela.
A juventude, de acordo com Luís Nunes, representa, por natureza, a construção de um amanhã melhor e a JMPLA destacou-se no passado, agora no presente e deverá no futuro, sempre com o foco de vencer os grandes desafios.
Para o também governador de Benguela, o seminário visou o lançamento das bases essenciais para a realização do processo orgânico da XI Assembleia Ordinária da JMPLA, com relevância primordial para os balanços e renovação de mandatos da organização juvenil e para o seu IX Congresso, no estrito respeito aos estatutos vigentes.
"Este é um momento de grande importância, não apenas para o futuro da organização juvenil, mas também para o fortalecimento da democracia interna, garantindo que cada voz seja ouvida e que cada ideia seja debatida abertamente. De igual modo, para a reflexão sobre o desempenho da JMPLA, de 2019 a 2024, e definição dos caminhos a seguir, com vista a uma melhor inserção no seio da juventude, que representa a maioria da população”, sustentou Luís Nunes.
O primeiro-secretário provincial do MPLA em Benguela defendeu que se deve analisar, cuidadosamente, o trabalho realizado no presente mandato, avaliando os sucessos e, principalmente, as falhas, assim como as lições, para que se possa, efectivamente, "melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”.
Segundo Luís Nunes, a autoavaliação é essencial para o crescimento e desenvolvimento como organização política: "Devemos assim ser honestos e críticos, reconhecendo as realizações, mas, também, identificando as áreas em que podemos melhorar”.
O dirigente realçou que só assim se poderá tornar numa organização mais eficaz e actuante perante as necessidades da juventude, antes de indicar que "os militantes juraram servir a nação e a trabalhar com o povo”, lembrando que o futuro do partido está nas mãos do braço juvenil.
Neste momento desafiador, reafirmou Luís Nunes, a esperança não é apenas uma palavra vazia, mas sim uma força poderosa que reside dentro de cada um dos militantes: "Cada obstáculo, por maior que seja, traz consigo a semente de uma oportunidade. É nos momentos de dificuldade que somos testados, descobrimos a força que reside dentro de nós e nos tornamos mais resilientes, determinados e capazes de superar qualquer adversidade”.
Por isso, o responsável do MPLA afirmou que se devem deixar as divisões e as disputas, unindo-nos em torno de um propósito de construir um país mais justo, desenvolvido e inclusivo.
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