A Missão de Observação Eleitoral da União Africana (AUEOM) está na África do Sul antes das Eleições Gerais de 29 de Maio de 2024.
A junta militar de Burkina Faso permanecerá no poder por mais cinco anos depois que participantes de negociações nacionais propuseram, sábado, estender a transição de volta à democracia por mais cinco anos a partir de Julho.
Os cinco dias de trabalho de diálogo inter-maliano promovido pela Junta Militar, onde não participaram partidos políticos e grupos independentistas do Norte do país, terminaram com a recomendação de prolongar a transição democrática de dois para cinco anos.
O documento de recomendações que saiu das reuniões, que terminaram sábado à noite, também recomenda que o actual Presidente do Governo da Junta Militar, o coronel Assimi Goita, seja candidato às futuras eleições presidenciais, que não têm data, segundo revela a AFP.
A Junta Militar no poder no Mali, que se autodenomina de Governo de Transição, assumiu o poder após um golpe militar em 2020 e desde então tem dado prazos para convocar eleições que não tem cumprido. O último, de dois anos, expirou em 26 de Março, e perante a falta de convocação dezenas de partidos políticos pediram à Junta a sua realização, após o que o Governo suspendeu as suas actividades.
Estas jornadas de diálogo, realizadas no Centro Internacional de Conferências de Bamako, não contaram com a participação dos partidos políticos, recentemente suspensos pela Junta Militar, e dos grupos independentistas do Norte do Mali, que enfrentam o Governo.
A crise política em que está imerso o Mali, cujo Governo rompeu relações com a França - uma antiga potência colonial - e se aproximou da Rússia e da Junta Militar vizinha no poder no Níger e no Burkina Faso, ocorre num contexto de grave crise de segurança e económica.
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