Uma Missão do Fundo Monetário Internacional (FMI), chefiada pelo seu director Assistente do Departamento Africano, Amadou Sy, estará em Angola, de 7 a 17 de Maio do ano corrente, no âmbito do cumprimento da vigilância económica de Avaliação Pós Financiamento PFA (sigla inglesa para Post Financing Assessment).
O modelo de negócio das startups no país deve merecer melhor regulação para ajudar o Estado a ter maior controlo das facturações.
Este posicionamento foi defendido, sexta-feira, em Luanda, pela presidente da Associação Angolana de Startups e Empreendorismo Digital (AASED).
Lisa Videira fez estas declarações à imprensa, à margem do Encontro Executivo sobre Empreendedorismo, Negócio e Sustentabilidade, iniciativa da entidade promotora de formação especializada "EFINANÇA”.
Na ocasião, referiu que uma startup internacional e com representação no país, às vezes, pode causar algum desconforto em termos de concorrência.
"Nós queríamos que a concorrência fosse real, e todos cumprissem realmente a legislação angolana. Nós não nos adequamos 100 por cento a legislação que já existe porque as startups de negócios são muito destrutíveis ”, disse.
Por outro lado, disse, as normas aplicadas às Pequenas, Médias e Grandes Empresas não devem ser as mesmas para o semento das startups.
Apesar de algumas situações, os jovens devem continuar apostar na formação no que refere o empreendedorismo para que todas as dificuldades ligadas ao princípio da implementação do projecto sejam desfeitas.
"Há programas em que as incubadoras podem se inscreverem para porem as suas ideias em papel e criarem um plano de negócio e um estudo de viabilidade. É importante que estejam preparados para que os projectosresistam e tenham sustentabilidade e possibilidade para se manter no nosso mercado”, garantiu.
Lisa Videira qualificou como sendo favorável o actual ambiente económico angolano para a implementação de projectosligados as startup.
Para a gestora, o ambiente tem estado a melhorar bastante com o actual ecossistema no mercado nacional.
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