O Governo Provincial de Luanda (GPL) está a realizar neste momento, um encontro com a Juventude Universitária da capital, no Memorial António Agostinho Neto.
A Polícia Nacional em Luanda desmantelou esta quarta-feira, uma rede de supostos malfeitores composta por cinco elementos, dos quais dois foram detidos, acusados de clonagem de cartões multicaixas e transferências fraudulentas de valores monetários.
As vencedoras da edição de 2023 do Prémio Nacional de Mulher de Mérito 2023 foram anunciadas, terça-feira, num acto realizado pelo Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU).
Na categoria de "Inovação”, consagrou-se vencedora Laurinda Cangombe, da província do Bié. Na "Saúde”, venceu Constantina António, natural de Luanda, enquanto na categoria de "Empreendedorismo” foi laureada Antónia Raúl, também de Luanda.
Maria Prazeres, Lúcia Tchinuavala e Maria Odeth Santos, todas da província do Cuanza-Sul, venceram, respectivamente, nas categorias de "Pecuária”, "Agricultura” e "Turismo”, enquanto Luyana Contreiras é a vencedora na categoria de "Cultura e Artes”.
Helena dos Santos venceu o prémio "Cidadania”, Margarida Marçal, da província do Cuando Cubango, ganhou na categoria de "Comunicação Social”, enquanto o prémio "Superação” coube a Ana Vieira Dias, do Cuanza-Sul.
Nesta edição, ao contrário da de 2022, nenhuma das seis candidaturas apresentadas para a categoria "Ciência e Tecnologia” preencheu os requisitos exigidos pelo regulamento. Durante o período de inscrições e entrega de candidaturas ao prémio, entre Outubro de 2023 e Janeiro do ano em curso, foram recebidas 295 candidaturas, das quais apenas 74 ficaram aprovadas.
As vencedoras serão galardoadas com um certificado de mérito, um troféu e um apoio financeiro avaliado em um milhão e 500 mil kwanzas). Os prémios são entregues no dia 28 deste mês, durante uma gala a ter lugar no Hotel de Convenções de Talatona (HCTA).
O Prémio Nacional de Mulheres de Mérito, que está na segunda edição, visa homenagear e reconhecer, de forma pública, várias mulheres angolanas que se destacaram a cada ano nos diversos domínios do desenvolvimento da sociedade. O mesmo surge, também, como uma medida do Executivo para valorizar, cada vez mais, o papel da mulher nos vários domínios.
A presidente do júri, Eduarda Borja, esclareceu que o prémio se enquadra nas acções inerentes ao Plano de Desenvolvimento Nacional 2022/2027 que visam à promoção de género e ao empoderamento da mulher, bem como das acções do Executivo voltadas à plena integração da mulher na vida económica, financeira e profissional.
Eduarda Borja apelou para que os vários projectos apresentados pelas vencedoras e outras candidatas fossem alvo de apoios institucionais dos vários sectores. "Muitos deles (projectos) são dignos de uma maior expansão e desenvolvimento. Podem ajudar com que mais pessoas saiam do desemprego e engradeçam o desenvolvimento sócio-económico do país”, revelou.
As candidaturas para a terceira edição, referente ao ano 2024, estão abertas desde terça-feira.
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